Cresce expectativa de vida no continente americano
O estudo “Saúde nas Américas +2017”, apresentado pela Organização Pan-americana de Saúde (OPS), prognostica que para 2025 ou 2030, as mulheres latino-americanas e caribenhas viverão uma média 80 anos. Já os homens terão uma expectativa de vida de 74 anos A pesquisa também mostra um aumento similar para os Estados Unidos e o Canadá. Nestas nações, as mulheres viverão 83 anos em média, dentro de uma década. Por sua vez, os homens terão uma média de 79 anos. A OPS acredita que 81% dos nascidos em 2017 viverá mais de 60 anos. 42% vão superar os 80. Ler mais
Os eixos do novo consumidor do século XXI
O Publicis Media publicou recentemente um estudo que constata como o consumidor atual tornou-se irrastreável no ambiente multimídia. Para o encontrar, a empresa propõe a elaboração de ferramentas de medição implementadas, até o momento, com base em três eixos: a localização, o dado e o conteúdo Assim, a localização representa a necessidade das marcas de conhecer o comportamento do consumidor em todo lugar. Isto é, tanto nas redes sociais como no Dark Social. Este último é formado por plataformas como Messenger ou Snapchat, ainda difíceis de rastrear para as empresas. Entretanto, a partir do Publicis Medeia alertou-se sobre o desenvolvimento de ferramentas com base na inteligência artificial para descobrir quais conteúdos os usuários compartilham nelas. Ler mais
Após incêndios, é hora de recuperar os solos
Na Espanha, técnicos do centro florestal de Lourizán defendem como ação prioritária a proteção dos solos com manta para evitar possíveis erosões Após a onda de incêndios que assolou Portugal e o norte da Espanha, é hora de elaborar estratégias para a recuperação dos recursos danificados. De acordo com pesquisadores do centro florestal de Lourizán, localizado numas das zonas afetadas pelas queimadas, a população local só poderá ver os resultados da recuperação dos solos na primavera. Ler mais
Estatinas provocam queda no rendimento esportivo, indica estudo
Estudo realizado por pesquisadores holandeses aponta que o uso das estatinas pode provocar uma queda no rendimento e dores musculares, entre atletas Um estudo publicado neste mês na revista The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism indica que a estatina afeta o desempenho muscular. Conhecida por ser um grupo de fármacos usados para diminuir os níveis de colesterol e triglicérides no sangue, a estatina provoca efeitos secundários importantes para o rendimento esportivo. Ler mais