Uma hora de exercício por semana evita a depressão
Um estudo apresentado recentemente pelo Instituto Black Dog, da Austrália, demonstrou que 12% dos casos de depressão poderiam ser evitados com apenas uma hora de atividade física por semana O esporte é benéfico para a saúde física e mental. Esta é a conclusão apontada por um estudo que acaba de ser apresentado no American Journal of Psychiatry. Assim, a prática esportiva favorece para o bem-estar psíquico das pessoas, independentemente do gênero ou da idade. Ler mais
Seria melhor praticar esporte quatro horas após as aulas
Estudar, esperar quatro horas e praticar esporte: a melhor maneira de reter o aprendizado, de acordo com pesquisas realizadas na Europa Você quer melhorar os resultados acadêmicos? Pratique esporte depois de estudar. Ao menos é o que indica um estudo realizado pelo Instituto Donders, da Universidade Radboud, na Holanda e a Universidade de Edimburgo, no Reino Unido. Os pesquisadores encontraram que o exercício físico praticado quatro horas após o aprendizado melhora a memória e aumenta a atividade do hipocampo, esta parte do cérebro que retém as lembranças. Ler mais
Para conservar a mobilidade, idosos deveriam exercitar-se em pé
Todos de pé! Estudo indica que os exercícios em pé melhoram a mobilidade para os maiores de 80 anos, comparados com os efeitos de um programa de atividades sentadas Uma nova pesquisa realizada por pesquisadores norte-americanos indica que manter-se de pé é uma das estratégias mais importantes para a saúde de quem tem mais de 80 anos. Um programa de exercício que se realiza em pé é mais efetivo para os idosos que qualquer outro exercício que se faça sentado. Ler mais
Se sofrem infarto, pessoas ativas têm menos risco de morte súbita
As pessoas que praticavam mais atividade física tiveram menores casos de morte súbita ao sofrerem infarto de miocárdio, aponta estudo Após um ataque ao coração, a prática de exercícios físicos oferece uma chance de recuperação e prolongamento da vida. Esta é a conclusão de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Copenhague com 14.223 participantes que inicialmente não haviam sofrido um infarto ou acidente vascular cerebral (AVC). De estes, 1.664 tiveram ataque ao coração durante o estudo. Ler mais