qui, 14 nov 2013
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López-Otin: “A morte é importante para sobreviver”
Atualmente, nossa sociedade presta certo culto à juventude, rejeita o processo de envelhecimento, visto como algo decadente, e lança no mercado muitas soluções “anti-idade”, desde cirurgias até cosméticos para evitar as rugas. Neste momento, é possível trabalhar com a medicina para conseguir reverter processos de envelhecimento até certo nível, mas Carlos López-Otín, catedrático de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade de Oviedo, adverte que os esforços da biologia molecular em encontrar as chaves da longevidade não tem outra justificativa senão a de buscar soluções para pacientes que sofrem de síndromes de envelhecimento acelerado ou de doenças associadas ao envelhecimento normal. Ler mais