Caminhada ou corrida? Depende de qual parte do cérebro quer ativar
Estudo sugere que atividades com menos intensidade como a caminhada ativam a parte cognitiva do cérebro, enquanto que em atividades com mais intensidade como a corrida, ativam-se as emoções Pesquisadores da Universidade de Bonn, na Alemanha, realizam um estudo que associa a intensidade de uma atividade física a uma parte do cérebro. Segundo este estudo, o exercício quando feito com baixa intensidade pode desencadear redes cerebrais associadas ao controle cognitivo e ao processamento da atenção. Ler mais
Gestão emocional em Project Management
A gestão emocional é um elemento crucial para manter as equipes motivadas e focadas no alcance dos objetivos do projeto. O conhecimento da inteligência emocional é cada vez mais exigido em perfis que exigem habilidades de liderança A gestão de projetos envolve a capacidade de realizar várias tarefas simultaneamente. Em resumo, as responsabilidades mais comuns de um gerente de projeto devem ser direcionadas para o cumprimento do orçamento, alcance e tempo estabelecidos, previamente acordados com o cliente. Ler mais
O trabalho mental dos atletas olímpicos
Além do rendimento físico, controlar os pensamentos e as emoções é fundamental para os medalhistas olímpicos. Conheça algumas das estratégias usadas Para chegar às Olimpíadas, um atleta precisa ter superado diversos desafios. Durante o treinamento, um dos fatores mais importantes é desenvolver uma resistência mental. Segundo um estudo publicado no Journal of Sports Sciences, atletas olímpicos que chegaram à medalha de ouro se destacaram por apresentar altos índices de confiança em si mesmos, capacidade de bloquear as distrações e administrar os níveis de entusiasmo. Ler mais
Lidar com as emoções a partir da plasticidade cerebral
A neuropsicóloga Adriana Fóz ressalta a importância de saber lidar com as emoções com desenvoltura para melhorar os processos cognitivos e o bem estar físico Hoje em dia muitas crianças sofrem de transtornos que antes eram desconhecidos. Bulimia, hiperatividade, déficit de atenção, entre outros. O desenvolvimento da ciência colaborou para ajudar a resolver doenças que afetavam muitas crianças fisicamente. Agora, é necessário desenvolver soluções para os transtornos psicológicos. Ler mais