Google lança projeto para monitorar a pesca ilegal
De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), 29% dos pesqueiros do mundo foram superexplorados. Por esta razão, é necessário desenvolver estratégias de longo prazo que permitam administrar a pesca de modo sustentável e combater a prática da pesca ilegal. Para colaborar com a conservação do ecossistema marinho, o Google, a Oceana e a Skytruh uniram-se para desenvolver a página www.globalfishingwatch.org, uma ferramenta on-line que permite monitorar as embarcações pesqueiras em tempo real. Ler mais
Desmatamento afeta o desenvolvimento de peixes em lagos e rios
Um estudo publicado pelo Departamento de Ciências Florestais da Universidade de Cambridge indica que o desmatamento afeta a alimentação e o crescimento dos peixes de lagos e rios. O estudo indica que o desmatamento reduz a quantidade de folhas que caem na água, diminuindo assim a quantidade de alimento disponível para os peixes e afetando seu desenvolvimento. Ler mais
Biólogo recebe prêmio de 175 mil dólares por recuperar o habitat de rinocerontes
A selva da Indonésia é o habitat dos rinocerontes, orangotangos e tigres da Sumatra, mas também é um território em que se produz grande parte do óleo de palma utilizado no mundo. Essa região tem a maior taxa de desmatamento do planeta e, de acordo com o Greenpeace, “na última metade de século foi destruído, queimado ou degradado cerca de 74 milhões de hectares de floresta na Indonésia, superfície equivalente a duas vezes o tamanho da Alemanha”. Nesse contexto, o crescimento das plantações ilegais de palma africana se multiplicou sobre uma sombra da corrupção e da deterioração do meio ambiente. Ler mais
Relatório revela que as abelhas estão em risco em alguns países da UE
A Comissão Europeia recentemente publicou o relatório Epilobee, um estudo epidemiológico sobre a perda de colônias de abelhas na Europa. O documento, publicado em 2 de abril do 2014, apresenta alguns dados alarmantes. Os pesquisadores consideraram que uma taxa aceitável de morte de abelhas em uma colônia seria de cerca de 10%, mas a taxa de mortes foi muito superior em países como Bélgica (33,6%), Reino Unido (28,8%), Suécia (28,7%), Estônia (23,4%) e Finlândia (23,3%). Ler mais