Avançar às emissões zero na atmosfera
Embora os países tenham se comprometido a atuar através do Acordo de Paris, faltam ações para conseguir controlar as temperaturas no planeta. Uma das estratégias para combater a mudança climática é a chamada “emissões zero” que representa uma quantidade de emissões lançadas à atmosfera que não se agregam continuamente, e conseguem ser absorvidas de forma equilibrada. Ler mais
35 anos de preservação da camada de ozônio
Desde a Convenção de Viena, em 1985, os governos, junto com pesquisadores e indústrias, se comprometem para preservar a camada de ozônio, essencial para a vida no planeta. Hoje, 16 de setembro, celebra-se o Dia Internacional da Preservação da Camada de Ozônio, e aproveitamos a data para destacar as conquistas desta luta ambiental. O ozônio está presente na atmosfera e tem um papel fundamental para proteger a vida no planeta Terra, já que consegue absorver a radiação solar ultravioleta, também conhecida como raios UV. Sem o ozônio, a vida só poderia existir nos oceanos. Ler mais
Queda de emissão atual é similar à da II Guerra Mundial
Apesar da queda nas taxas de emissão de CO2, é necessária uma mudança mais estrutural na forma em que vivemos, se queremos combater as mudanças climáticas. Desde a II Guerra Mundial não conseguíamos viver uma queda tão forte da taxa de emissão de dióxido de carbono como as que vemos agora, durante a pandemia provocada pelo COVID-19. Ler mais
Cresce os níveis de CO2 da atmosfera
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) informou em seu último boletim sobre um aumento preocupante nos níveis de dióxido de carbono na atmosfera A OMM publicou em seu boletim anual sobre o impacto dos gases de efeito estufa. Nele é alertado um “aumento perigoso da temperatura global”. Isso ocorre pelo aumento das emissões de dióxido de carbono (CO2), principal gás de efeito estufa, chegando a alcançar níveis recordes. Segundo este boletim, no ano passado foram alcançadas 403,3 partes por milhão (ppm) de concentração atmosférica, superando os 400 que já chegou em 2015. Este aumento é preocupante e serão agravados com os acontecimentos “extraordinários” como furacões, secas e inundações. Ler mais