Análise no cabelo de crianças nascidas de mães HIV+ revela transmissão de antirretrovirais

Realizando análise de amostras de sangue e cabelo em recém-nascidos, pesquisadores da Divisão de HIV/AIDS do Hospital Geral e Centro Traumatológico de São Francisco, identificaram que alguns antirretrovirais, como o lopinavir e ritonavir, são transferidos para o feto no útero, enquanto alguns medicamentos, como o efavirenz, são transmitidos às crianças tanto no útero quanto durante a lactação, com uma concentração de 40% em relação aos níveis encontrados nas mães. Foram testadas amostras de sangue para determinar a exposição aos medicamentos nas últimas 24 horas. Além disso, nos últimos 30 dias, foram estudadas as concentrações de antirretrovirais para determinar a exposição. Ler mais

Ministério da Saúde fecha parceria com o Facebook

Agora, usuários da rede social poderão utilizar a sua linha do tempo para expressar o desejo de doar órgãos e compartilhar com seus amigos da rede. O Facebook passará a ter entre suas funcionalidades na Linha do Tempo, a opção de “doador órgãos”. Desta forma é possível cadastrar e mapear o número de doadores. Além disso, o número cada vez mais alto de usuários deste segmento, consequentemente, faz com que o número de doadores aumente, pois, a popularidade Facebook, pode fazer com que novas pessoas possam se tornar doadoras. Ler mais

Agentes anti-hipertensivos que aumentam o risco de gota

Alguns medicamentos utilizados para tratar a hipertensão podem aumentar os níveis de ácido úrico nos pacientes. O risco de sofrer um ataque de gota aumenta quando se elevam os níveis de ácido úrico no sangue e, para identificar os medicamentos mais adequados para reduzir o risco de gota, uma equipe de pesquisadores realizou uma comparação de betabloqueadores e calcioantagonistas, incluindo o losartan, para determinar que tipo de medicamento acarreta o menor risco aos pacientes.                                                                             Ler mais

Alergia a alimentos duplicou nos últimos 10 anos

Os casos de alergia a alimentos duplicaram nos últimos 10 anos, sobretudo entre crianças e jovens. Ao considerar apenas as alergias de alto risco, é possível descobrir que a taxa de admissões de crianças em hospitais por essa causa aumentou sete vezes. Na Europa, as causas mais comuns de alergias em crianças estão ligadas ao consumo de nozes, ovo ou leite de vaca. No Reino Unido, 50% das reações alérgicas potencialmente mortais são originadas pelo consumo de nozes, avelã ou amendoim. A alergia alimentar é considerada o principal fator que desencadeante da anafilaxia em crianças entre 0 e 14 anos.                 Ler mais