A pimenta e os níveis de picante

A pimenta e os níveis de picante

Uma história publicada pelo jornal El País conta que a atriz Silvia Pinal tomava um café da manhã especial preparado com 12 pimentas, acompanhadas de três tequilas. No mundo, há regiões nas que as pessoas costumam comer alimentos muito picantes, mas não todos podem tolerar o picante ao mesmo nível. Ler mais

Dissertação: Oficina nutricional para melhorar alimentação de trabalhadores no México

Dissertação: Oficina nutricional para melhorar alimentação de trabalhadores no México

A obesidade é um grande problema a nível mundial. Para fazer frente ao aumento de peso das pessoas é necessário conhecer seus costumes e aplicar estratégias que permitam modificar os hábitos alimentares dos indivíduos, de forma que possam melhorar seu estado de saúde. Miguel Angel Espinoza Dorantes desenvolveu, como projeto final para obtenção do grau de Mestre Internacional em Nutrição e Dietética pela FUNIBER, a avaliação dos efeitos de uma oficina nutricional aplicada a trabalhadores no México, a fim de identificar as mudanças nos hábitos de alimentação para obter uma melhor nutrição. A seguir apresentaremos os resultados da pesquisa realizada. Ler mais

Opiniões FUNIBER: Isabel Martorell em entrevista sobre toxicologia alimentar

Opiniões FUNIBER: Isabel Martorell em entrevista sobre toxicologia alimentar

A Dra. Isabel Martorell é coordenadora do Doutorado em Nutrição da FUNIBER e especialista na área de toxicologia alimentar. Martorell tem uma ampla experiência na área da pesquisa em nutrição e ressalta que os alimentos nos oferecem grande quantidade de nutrientes, como ácidos graxos, proteínas, vitaminas e minerais, entretanto, deve-se ter cuidado com a ingestão de alimentos, porque também podem ser portadores de diferentes contaminantes. Ler mais

Segredo dos franceses para uma melhor saúde do coração

Segredo dos franceses para uma melhor saúde do coração

Os franceses consomem, em média, a mesma quantidade de gordura saturada que os finlandeses, no entanto, sua prevalência de morte por doenças coronárias é cinco vezes menor, de acordo com a evidência apresentada por um estudo realizado em 1993. Esta realidade foi batizada como “o paradoxo francês” e levou alguns cientistas a pesquisarem sobre o tema. Ler mais