Despois dos tornados, chegam os furacões
Algumas cidades dos Estados Unidos ainda não se recuperaram depois da passagem de uma série de tornados que causaram a morte de mais de 500 pessoas no decorrer do ano. Mas o horror não terminou e a Agência Federal de Gestão de Emergências do país (FEMA, sigla em inglês) anunciou que se aproxima uma temporada de furacões que poderia ser muito pior do que a que golpeou a o país no ano passado. Estima-se que 18 tormentas chegarão aos Estados Unidos desde o Oceano Atlântico, com ventos que poderiam superar os 62 km por hora, destas tormentas entre 6 e 10 poderiam chegar a converter-se em furacões, com ventos a superar os 120 km por hora. Os especialista do FEMA indicaram que é muito provável que mais de 3 furacões sejam qualificados nos graus 3, 4 ou 5, ao elevar a velocidade dos ventos acima dos 170 km por hora. Ler mais
NASA estudará oceanos e as correntes de ar
A NASA lançará ao espaço um satélite que ajudará os cientistas a medir e monitorar as variações de salinidade na superfície dos oceanos. O projeto busca por em órbita o satélite Aquarius/Satélite de Aplicações Científicas (SAC)-D em cerca de 9 de junho para obter leituras precisas das mudanças de salinidade nos oceanos e poder melhorar os dados de predição atuais, obtendo dados que poderiam ajudar a predizer com antecipação e maior precisão as mudanças do clima e os desastres naturais. Ler mais
Cometa impacta a superfície do sol
É provável que nas próximas semanas se apresentem algumas tormentas solares e talvez algum terremoto, como consequência do impacto de um cometa de grande tamanho contra o sol a partir de 10 de maio. Os cientistas asseguram que o impacto gerou uma erupção solar, mas ainda que o vento solar não estivesse dirigido para a terra, a superfície do sol permanece instável, o que poderia causar outras erupções solares. Ler mais
Greenpeace contra Barrick
A ONG ecologista Greenpeace iniciou uma nova campanha contra a mineradora Barrick na Argentina e tentam conseguir que a empresa “pare de bloquear a lei dos glaciares” neste país e que sejam aplicadas auditorias ambientais nas áreas protegidas pela lei. Até agora, a empresa Barrick apresentou amparos judiciais na província de San Juan que impedem a aplicação da lei, de acordo com o Greenpeace, esta situação pode por em risco alguns glaciares argentinos. Ler mais