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EUA lança plano para combater o Alzheimer

O Alzheimer é uma doença que afeta hoje 5,1 milhões de americanos. Os especialistas estimam que, sem contar com medicamentos mais eficazes que os atuais, o número de pacientes com esta doença se duplicará até 2050, sendo que os custos com saúde podem suplantar um bilhão de dólares anuais. Por esta razão, a administração de Obama lançou um ambicioso plano para desenvolver novos estudos e tratamentos que permitam reduzir ou controlar de forma mais efetiva os casos de Alzheimer.  Para informar a população sobre os tratamentos e cuidados que requerem os pacientes com Alzheimer, foi lançado o portal www.alzheimers.gov. O governo também continuará dando apoio a médicos e pesquisadores no intuito de reduzir o aumento da doença.           Ler mais

Seria possível detectar osteoporose no início

Até agora só era possível detectar a osteoporose depois de realizar uma radiografia ou depois de ocorrer uma fratura óssea. Esta doença poderia passar despercebida durante muitos anos, mas um novo exame realizado por pesquisadores da Nasa permite identificar casos de osteoporose na etapa inicial da enfermidade.     Ler mais

Médicos treinados em meditação melhoram atenção a pacientes

De acordo com uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, adicionar treinamentos de meditação e habilidades de comunicação aos médicos pode melhorar a qualidade na atenção primária, obtendo-se benefícios tanto para os pacientes quanto para os próprios profissionais da saúde.                           Ler mais

Diabéticos podem participar de torneios de triatlo sob supervisão

O diabetes não é um impedimento para que alguém se torne um atleta de alto rendimento. Um grupo de atletas participou da segunda edição da Triatlo Ecotrimad 2012, organizada pela Comunidade de Madri. É uma prova esportiva muito exigente, em que os atletas percorrem 1,9 quilômetros a nado, 75 quilômetros de bicicleta e, por fim, correm mais 21 quilômetros. Os atletas diabéticos receberam uma preparação especial e, durante a corrida, tiveram a oportunidade de, a cada 5 ou 10 quilômetros, medir a glicemia, o ácido acetônico na urina e, em alguns casos, a pressão arterial. Os resultados permitiam aos competidores diabéticos a possibilidade da aplicação de carboidratos ou injeções de insulina se fosse identificada qualquer anomalia nos resultados.   Ler mais