Desafios das mudanças climáticas para o Brasil

Em média, cada metro quadrado da superfície terrestre recebe 342 watts de energia em forma de radiação solar. Desse montante, estima-se que 1,66 watt fique no solo e contribua para tornar o planeta mais quente. Os dados foram calculados por meio do conceito da forçante radiativa, uma das contribuições da física ao problema do aquecimento global, segundo apresentação do físico Paulo Artaxo durante o fórum “Mudanças Climáticas Globais – Desafios e oportunidades de pesquisa”, realizada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) nos dias 14 e 15 de outubro. Ler mais

3º Encontro Internacional de Integração

A FUNIBER-Brasil estará celebrando, nos dias 13, 14 e 15 de novembro, em Florianópolis/SC, o 3º Encontro Internacional de Integração. O evento busca promover o encontro dos alunos da instituição para partilhar conhecimentos e reunir-se com diferentes… Ler mais

65% da biodiversidade nos rios de todo o planeta está em risco

Usualmente, os informes sobre as mudanças climáticas aponta para o alerta sobre as mudanças que colocam em perigo o homem, mas se esquece que as mesmas mudanças afetarão a fauna e a flora do planeta, e a vida do homem está ligada à sobrevivência de outras espécies de animais, não é possível seguir considerando apenas impactos isolados. É necessário observar os ecossistemas regionais como o que são, sistemas que guardam um equilíbrio especial do qual todas as espécies são interdependentes, inclusive os humanos e não se pode seguir medindo os riscos somente em função da raça humana. Ler mais

Cresce a preocupação com áreas mortas no Golfo do México

Ao final de Junho deste ano, o The Guardian publicou um informe no qual se mencionava que nas áreas próximas ao derrame de petróleo foram descobertas áreas mortas, ou zonas que não podem abrigar nenhum ser vivo. Foram detectadas nestas áreas taxas assombrosamente altas de metano, que desencadeia reações químicas que eliminam o oxigênio da água, em alguns casos, as taxas de metano são 100 mil vezes superiores às taxas normais, de acordo com os estudos realizados por dois cientistas independentes. Outros cientistas e pescadores reportaram, além disso, movimentações não usuais de peixes, camarões, lagostas e inclusive, tubarões que foram vistos na costa do Alabama. Ler mais