Canadá gerará 149MW com energia eólica

A empresa produtora de turbinas eólicas Vestas (www.vestas.com) anunciou que desenvolverá um projeto no Canadá para a instalação de 83 turbinas eólicas que gerarão em conjunto cerca de 149MW. O projeto de energia eólica utilizaria 83 turbinas V90 de 1.8MW. A instalação das turbinas se iniciaria em outono de 2012 e se espera que o projeto comece a funcionar no final do mesmo ano. Ler mais

Combustíveis que aguçam a fome e o desmatamento

De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, no ano passado se converteu em etanol uma quantidade equivalente ao que se utilizaria para alimentar cerca de 330 milhões de pessoas por um ano. O etanol obtido foi utilizado para alimentar os motores de milhares de automóveis no país, feito que planta muitas interrogações sobre a correta distribuição de alimentos no mundo, considerando que 60 mil pessoas morrem diariamente pola fome, de acordo com os dados proporcionados no III Fórum Europeu de Desenvolvimento Rural. Ler mais

Podemos abandonar a energia nuclear?

A energia elétrica é hoje um componente essencial para o funcionamento da sociedade e da economia, mas a pergunta fundamental é: como gerar eletricidade para alimentar as gigantescas cidades das quais fazemos parte sem contaminar? Depois do desastre de Fukushima milhares de pessoas saíram às ruas em protesto pata deter o funcionamento das centrais de energia nuclear. Na Espanha operam seis centrais nucleares, com oito reatores ativos, que produzem no total 20% da eletricidade utilizada. As alternativas são, no momento, muito custosas ou muito contaminantes, talvez a melhor estratégia seja a economia de energia nas cidades. Ler mais

Peixes contaminados por água radiativa

Milhares de japoneses saíram às ruas para protestar e pedir o fechamento das usinas de energias que operam com material radioativo. O Japão, país tecnologicamente mais avançado do planeta, enfrenta a pior crise ambiental de sua história. TEPCO, empresa que administra a destruída usina de Fukushima optou por derramar no mar 11.500 toneladas de água com “radioatividade relativamente baixa”. As autoridades reconhecem que “desconhecem o impacto” que tal ação terá em nível sanitário e ambiental Ler mais