
Para prevenir doenças, melhor fazer atividade física do que assistir à televisão
Estudo feito na Espanha mostra que uma hora de atividade física moderada e alta previne os riscos de doenças cardiometabólicas, em comparação a uma hora de sedentarismo Dedicar mais tempo a atividades de alta intensidade física será melhor para a sua saúde do que assistir à televisão. Estas são as conclusões de um estudo realizado por pesquisadores na Espanha que concluíram que o sedentarismo está associado a fatores de risco de doenças como são a obesidade e a diabete, entre outros. Ler mais

Exercício físico aeróbico estimula síntese celular
Estudo aponta que a atividade física é benéfica para diminuir o envelhecimento, na prática de atividade física aeróbica com intervalos É possível reconstruir as células deterioradas com o envelhecimento? Um estudo realizado nos Estados Unidos revela que o treinamento com intervalos de alta intensidade com exercício aeróbico, como andar de bicicleta ou caminhar, favoreceu que as células produzissem mais proteínas para as mitocôndrias e os ribossomos. Assim, o exercício poderia deter o envelhecimento a nível celular. Ler mais

Entre idosos, exercícios são melhores que controle de peso para evitar doença cardíaca
Estudo na Holanda mostra maior vínculo da atividade física em comparação ao controle do peso para a saúde cardíaca, entre adultos da terceira idade De acordo com um estudo realizado com adultos entre 55 e 97 anos de idade, o exercício é mais benéfico que a perda de peso para o cuidado da saúde cardiovascular. O estudo, publicado na revista European Journal of Preventive Cardiology, analisou os resultados de mais de 5.300 pessoas durante 15 anos. Ler mais

Entre mulheres idosas, gordura na cintura pode representar um risco
Um estudo desenvolvido por pesquisadores nos Estados Unidos indica que o excesso de peso localizado na zona abdominal entre mulheres idosas pode ser mais perigoso que o sobrepeso “A gordura abdominal é muito mais letal que ter peso em excesso”, avalia a Dra. Zhao Chen, pesquisadora que conduziu o estudo. Ela é catedrática do Departamento de Epidemiologia e Estatísticas no Colégio de Saúde Pública da Universidade de Arizona. O estudo analisou dados de quase 162 mil mulheres entre 50 e 79 anos de idade que participaram de um importante estudo desenvolvido pelos institutos nacionais da Saúde dos Estados Unidos. Ler mais