Habilidades diretivas para o mundo digital

Habilidades diretivas para o mundo digital

A revolução tecnológica e digital deu uma reviravolta no modelo de gestão, abrindo caminho a diferentes habilidades diretivas para enfrentar o mundo moderno Há alguns anos, ao nos referir à ‘mundo digital’, nos enfocávamos em empresas orientadas ao comércio on-line ou à administração de informação na nuvem. Atualmente, a revolução tecnológica permitiu que o ‘digital’ faça parte do nosso dia a dia. Ler mais

Formação para o executivo de alto nível: reflexões e propostas

Formação para o executivo de alto nível: reflexões e propostas

Quando cursei o MBA na Universidad Nacional Autônoma do México, aos 24 anos e sendo formado na mesma Instituição em Administração, me chamaram atenção duas coisas: primeira, eu era o segundo mais jovem em uma turma na qual ingressaram 150 pessoas; e, segunda: éramos 10% ou menos dos alunos com formação em Administração de Empresas Na convivência com meus companheiros percebia algo: a maioria deles estudava ali porque em seus empregos era preciso o MBA para receber uma ascensão ou um aumento, e isso se notava em seus desempenhos. Evidentemente, não eram os alunos que mais liam, os que mais participavam de forma fundamentada e tampouco os que entregavam os melhores projetos, e mais, muitos deles admitiam abertamente que lhes interessava o diploma e em menor medida a aprendizagem que pudessem ter no transcurso das aulas. Ler mais

Três aspectos chave para gerir pessoas em empresas familiares

Três aspectos chave para gerir pessoas em empresas familiares

Para gerar impacto e crescimento em uma empresa familiar é necessário administrar o recurso humano que faz parte dela Na Espanha, segundo o Instituto de Empresa Familiar (IEF), as empresas familiares representam 89% do total de empresas privadas. Isso significa que são responsáveis por 57,1% do valor acrescentado bruto do setor privado e geram 67% dos empregos do setor privado, o equivalente a 6,58 milhões de postos de trabalho, diante dos 3,28 milhões de empregos das empresas não familiares. Ler mais

Compradores chineses já não querem produtos fabricados em seu país

Compradores chineses já não querem produtos fabricados em seu país

Os consumidores chineses adotam agora as marcas estrangerias e deixam os produtos “made in china” de lado Entrar no mercado chinês é um desejo de muitas empresas, mas para não fracassar na aventura é preciso conhecer a cultura e os hábitos dos habitantes do país asiático. O avanço da tecnologia permitiu que muitas empresas ingressassem no mercado asiático para competir na arena do comércio eletrônico na China, principalmente com o avanço de portais como Baidu ou Alibaba, mas, inclusive com estas facilidades, toda marca deve fazer um trabalho especial de preparação para atender os consumidores chineses. Ler mais