Bons acordos ou i-deals em relações de trabalho fazem com que os funcionários se sintam especiais, únicos e cuidados. No entanto, é dever dos gestores saber como lidar com a flexibilidade da mão-de-obra
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), boas relações de trabalho e diálogo social efetivo não são apenas meios para promover melhores salários e condições de trabalho, mas também paz e justiça social. Boas relações fomentam a cooperação e o desempenho econômico, ajudando a criar um ambiente propício para alcançar o objetivo do trabalho. Além disso, a OIT indica que nas relações de trabalho inclui:
- Diálogo social.
- Consulta e troca de informações entre os diferentes atores.
- Negociação coletiva.
- Prevenção e resolução de conflitos.
- Instrumentos de diálogo social, entre outras coisas, no contexto de responsabilidade social corporativa e acordos-quadro internacionais.
Além disso, Denise Rousseau, professora da Universidade Carnegie Mellon nos EUA, introduziu originalmente o termo acordos idiossincráticos ou i-deals para descrever os acordos de trabalho negociados pelos empregados, adaptados às suas necessidades individuais.
Nem todos os i-deals são iguais. Estas são aplicadas por definição a uma única pessoa dentro de uma equipe ou empresa, e incluem acordos econômicos específicos (bônus, benefícios), acordos de trabalho flexíveis (jornada de trabalho flexível, teletrabalho) e / ou mudanças na carga de trabalho.
Rousseau esclarece que os gerentes ou chefes devem avaliar com precisão as solicitações ou acordos que lhes ofereceram e questionar-se: O que pede o empregado e por quê? Qual é o nível de comodidade de comunicação deste acordo a outros membros da equipe? E existem barreiras estruturais? Ao responder as perguntas anteriores, você pode evitar maus i-deal ou gerar conflitos trabalhistas.
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Fonte: Cómo ofrecer condiciones de trabajo flexibles sin caer en favoritismos
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