Uma introdução à arquitetura de Chicago

A conhecida como “cidade do vento” deixou de ser uma pequena cidade para se tornar um grande centro de inspiração arquitetônica.

Chicago está localizada em Michigan, um estado no meio-oeste dos Estados Unidos. Em 1830, começou como um pequeno povoado com cerca de 200 pessoas. A cidade está localizada perto dos Grandes Lagos e das ferrovias, que trouxeram oportunidades comerciais e econômicas. Na década de 1870, a população havia aumentado para 25.000.

Infelizmente, em 1871, o Grande Incêndio de Chicago destruiu mais de 17.000 edifícios e custou cerca de 300 vidas. O governo da cidade se deparou com a tarefa de reconstruir a cidade para torná-la mais forte do que antes e garantir que essa tragédia não acontecesse novamente.

A recuperação deu origem a novas ideias sobre o planejamento das cidades. Com a nova tecnologia industrial, a cidade construiu prédios mais altos. Alguns dos primeiros arranha-céus são encontrados em Chicago.

O Home Insurance Building de Chicago, construído em 1885, foi possivelmente o primeiro arranha-céu do mundo, possibilitado por inovações no projeto estrutural e no uso de aço. O edifício era mais alto do que outros edifícios da época, mas também pesava menos.

Em 1893, Chicago sediou a Feira Mundial. Os designers viram nisso uma oportunidade de melhorar ainda mais a cidade. Arquitetos ambiciosos planejaram enormes arranha-céus, novas plantas e uma maior influência parisiense na cidade.

Muito mais tarde, em meados do século XX, Chicago inspirou-se na Europa e começou a desenhar edifícios mais elegantes e minimalistas, que permitiam a construção de arranha-céus mais altos. Embora esses edifícios não fossem tão glamorosos, eles permitiram a expansão de novos negócios e apartamentos.

Hoje, Chicago ainda é conhecida por seus marcos arquitetônicos, como a Willis Tower, que está entre as mais altas do mundo.

 

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Fonte: Una ciudad sin planes pequeños: breve historia de la arquitectura

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