O cyberbullying afeta um grande número de pessoas, desde a infância até a idade adulta.
A volta à escola representa um fator de influência no cyberbullying, sofrido por um grande número de alunos a cada ano. Para erradicar esses comportamentos, na Espanha, o Instituto Nacional de Ciberseguridad (INCIBE), por meio de seu programa Internet Segura for Kids Crianças, lançou uma campanha contra esse problema, dirigida a educadores, menores e famílias.
“Tanto dentro como fora do horário escolar, as escolas podem ajudar a combater esse problema, oferecendo ferramentas e informações às crianças. Para isso, é importante promover a formação contínua da equipe docente, que deve estar sempre atualizada para conhecer as metodologias e os conflitos relacionados ao cyberbullying. Além disso, esse treinamento será útil ao incluir diretrizes de ação específicas nos planos de convivência da escola.”, indica o órgão.
A escola não é o único cenário onde esse tipo de situação ocorre. A empresa NortonLifeLock publicou um estudo no início do ano que mostrou que quase metade dos estadunidenses admitiu “assediar” seus parceiros ou ex-parceiros através de redes sociais.
Este estudo indicou que, para realizar essa ação, muitos optaram por aplicativos de rastreamento para averiguar suas atividades.
A empresa Globb Security define o termo cyberbullying como “as ações deliberadas, persistentes e às vezes obsessivas na rede para assediar e perseguir outra pessoa”. Esse bullying pode ser tão prejudicial quanto o físico, apesar de não parecer tão ameaçador.
A FUNIBER patrocina uma ampla variedade de programas voltados à capacitação de profissionais na área de novas tecnologias. Um dos cursos oferecidos o Mestrado em Transformação Digital.
Fontes: Ciberacoso: Cómo protegerte en la red.
El ciberacoso dentro y fuera del centro escolar.
Estudo: Nearly Half of Americans Admit to ‘Stalking’ an Ex or Current Partner Online.
Foto: Todos os direitos reservados