Cibersegurança exige coordenação transnacional para ser efetiva

A União Europeia (UE) promoveu diferentes iniciativas para combinar os esforços de seus estados membros em termos de segurança cibernética e proteção de sistemas e redes informáticas

A Internet é uma rede global, assim como os problemas e perigos envolvidos. Portanto, as nações devem ser coordenadas para enfrentar as ameaças e os perigos comuns de forma eficiente. Neste sentido, a União Europeia lançou vários programas para combater os hackers e contribuir com um aumento nos níveis de segurança dos cidadãos do antigo continente.

Desta forma, esta organização supranacional aprovou em 2013 a Estratégia da União Europeia para a Cibersegurança. O objetivo principal foi aumentar “a preparação, a cooperação, a troca de informação e a conscientização no campo da segurança das redes e das informações”, tanto a nível nacional como a nível continental.

Da mesma forma, a UE criou em 2015 a Agenda Europeia para a Segurança, afim de contar com um órgão capaz de coordenar estrategicamente os esforços em segurança cibernética e de luta contra a cibercriminalidade.

Por sua vez, o parlamento Europeu, instituição legislativa da UE, aprovou uma diretiva em 2016, para estabelecer requisitos mínimos de segurança para proteger empresas e indivíduos de hackers. Além disso, este padrão visa harmonizar os diferentes protocolos de segurança dos países membros. Desta forma, eles podem dar uma proposta melhor diante dos ataques cibernéticos que recebem.

A este respeito, os alunos do Mestrado em Direção Estratégica em Telecomunicações patrocinado pela FUNIBER adquirem as ferramentas profissionais básicas que lhes permitam direcionar o desenvolvimento e implementação de redes de telecomunicações a nível empresarial com segurança e seguindo os protocolos e padrões internacionais.

Fontes: Seguridad en el ciberespacio

Visión global de los instrumentos de la UE en ciberseguridad

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