Uma enquete realizada entre profissionais de TI aponta que a segurança cibernética é fundamental na hora de escolher uma instituição financeira para a empresa.
A publicação de uma enquete elaborada pela B2B International e a Kaspersky Lab sobre os riscos em segurança em TI, destacou a importância que os profissionais da área dão à proteção das contas bancárias como estratégia de segurança. Entre os entrevistados, 72% afirmou que presta mais atenção à reputação do banco em relação à segurança cibernética na hora de escolher onde abrir uma conta.
A enquete ainda sugere que 90% dos entrevistados afirmaram pagar mais se preciso para proteger as transações contra os ciberataques. Realizada entre abril de 2014 e maio de 2015, a pesquisa conversou com 5.564 entrevistados de 38 países. Uma vez mais, a vulnerabilidade de terceiros, especialmente no que concerne às transações financeiras, toma importância na agenda de TI.
Como analisa as consultoras, já é hora de que as empresas repensem os próprios recursos de segurança e o gasto com a prevenção, muitas vezes visto como parte da infraestrutura em TI. O relatório afirma que é essencial que se compreenda como parte integrante do ambiente tecnológico da empresa, incluindo máquinas virtuais e celulares, já que pode evitar gastos enormes e danos com ataques.
Na enquete, quase a metade das organizações (47%) afirmaram não ter as expectativas realizadas em relação à segurança nas transações financeiras. A sensação é parecida com os 52% que afirmaram que acreditam que a empresa necessita melhorar os planos de resposta a incidentes relacionados a eventos de segurança em TI.
No ano analisado, 41% das companhias financeiras e 48% das operações de comércio eletrônico perderam informações financeiras devido a crimes de informática. No Mestrado em Direção Estratégica em Tecnologias da Informação da FUNIBER, a segurança em TI é vista como integrante de uma visão estratégica para as empresas.
Fontes: http://fnbr.es/2md
http://media.kaspersky.com/en/business-security/it-security-risks-survey-2015.pdf
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