
A associação entre microbioma e os sintomas graves e persistentes do COVID-19
O microbioma poderia influenciar na resposta à infecção provocada pelo Covid-19. Um estudo, publicado recentemente na revista “Gut”, mostra que a variedade e a quantidade de bactérias presentes no intestino podem exercer influência para o tipo de resposta dada pelo sistema imunológico, protegendo o corpo de sintomas mais graves. O estudo também revela que esta proteção também ocorre nos casos persistentes. Para chegar a estas conclusões, analisaram as mostras de sangue e fezes e registros médicos de 100 pacientes hospitalizados por covid e 78 pessoas sem o vírus, na China. Os pacientes hospitalizados tinham um número muito inferior de espécies presentes na microbiota em comparação com o outro grupo. As quantidades mais baixas das bactérias F. prausnitzii y Bifidobacterium bifidum se associaram à mais gravidade na infecção. Ler mais

Avaliação de adultos idosos hospitalizados em Medicina Interna
A Sociedade Espanhola de Medicina Interna (SEMI) publicou um documento com recomendações para adultos idosos hospitalizados. Especificamente, através das 17 instruções do documento, são reunidos e descritos os aspectos mais importantes da Avaliação Integral e Multidimensional do paciente idoso hospitalizado em Medicina Interna. Ler mais

Parasito presente em alimentos pode estar associado a um tipo de câncer cerebral
Um estudo desenvolvido por uma equipe de pesquisadores da Sociedade Estadunidense do Câncer pesquisou como o parasita Toxoplasma gondii, transmitido em alimentos contaminados e na água pode se associar com a formação do glioma, um tumor raro e mortal. Os pesquisadores analisaram mostras de sangue de um banco de dados nos Estados Unidos e do Registro Norueguês do Câncer Janus Serum Bank. Os resultados da análise apontam que as pessoas com maior quantidade de anticorpos contra o T.gondii tiveram mais risco de desenvolver o glioma. Ler mais

Atividade física se associa à melhor qualidade de vida de mulheres durante confinamento
Um estudo realizado com mulheres entre 40 e 70 anos, na Espanha, revela que aquelas que mantiveram atividade física ativa e relações sexuais durante o confinamento mostraram melhor qualidade de vida e resiliência na pandemia, em comparação com as mulheres que tomaram antidepressivo. Para ser considerada fisicamente ativa, as mulheres deveriam caminhar a bom ritmo 90 minutos semanais, ou correr ou subir em bicicleta ao menos 60 minutos na semana, ou fazer exercícios de pilates, ou prática similar, durante 120 minutos semanais. Ler mais