Pessoas com obesidade também poderiam ser saudáveis
Na Espanha, estudo indica prevalência de pessoas com obesidade considerada saudável entre a população ativa. As consequências da obesidade já são conhecidas: doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, tipos de câncer, hipertensão, entre outros. A obesidade é hoje um dos grandes problemas de saúde pública e afeta 1,7 bilhões de pessoas em todo o mundo. Mas entre as pessoas que estão acima do peso, existe um grupo que não apresenta tantos riscos de saúde. Ler mais
A importância da inovação em serviços de saúde
Deloitte apresenta estudo sobre a inovação no setor de saúde em mercados emergentes. É necessário que os serviços de saúde adotem inovações para melhorar o serviço a seus usuários. As inovações disponíveis abrangem um grande número de soluções, mas é preciso analisar cuidadosamente quais são as inovações consideradas necessárias pela gerência e quais os pacientes consideram que aportaria maior benefício. Por exemplo, enquanto os hospitais veem como uma inovação produtos que reduzem os custos e melhoram a saúde, os pacientes e consumidores poderiam ver os produtos que proporcionam um amparo financeiro como uma inovação. Ler mais
Genes de obesidade da mãe afetam o tamanho da criança ao nascer
Pesquisadores identificaram que as mulheres que têm mais genes de obesidade tendem a ter bebês com maior peso. As mulheres que têm sobrepeso ou são obesas durante a gravidez podem ter filhos com peso mais alto, de acordo com um estudo no qual se analisou a genética de 30.000 mulheres. Os pesquisadores apontam que as mulheres que tinham variantes genéticas relacionadas à obesidade tendiam a dar a luz a bebês de maior tamanho que a média. A mesma tendência apresenta-se, de acordo com a pesquisa, nas mulheres que possuíam uma vulnerabilidade genética que as tornava propensas a ter níveis de açúcar altos no sangue. Ler mais
Depressão e ansiedade dos pais podem influenciar na alimentação das crianças
Quando os pais padecem de algum tipo de desordem mental, as crianças costumam ser mais suscetíveis ao alimentar-se. Um estudo recente identificou que as crianças podem tornar-se suscetíveis ao comer, ou negar-se a comer certos alimentos de forma regular, se seus pais tiverem tendência à depressão ou à ansiedade, de acordo com um estudo recente. O estudo identificou que as crianças seriam mais suscetíveis com a comida aos 4 anos se suas mães sofreram de ansiedade ou depressão durante a gravidez, e, logo, quando a criança tinha 3 anos de idade. Um efeito similar foi observado quando os papais mostravam o mesmo comportamento alterado. Ler mais