Melhores hábitos da mãe, menos risco de obesidade nos filhos
Estudo analisa que quanto mais hábitos saudáveis mantêm as mães, maiores são as probabilidades de que seus filhos não tenham obesidade. Estes hábitos poderiam chegar a diminuir em 75% o risco da obesidade nas crianças e adolescentes Já diz o dito popular que os filhos são espelhos dos pais. Se queremos filhos saudáveis, devemos dar exemplo de bons hábitos. Um estudo realizado por cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, comprova este senso comum e conclui que as crianças com mães que mantêm hábitos saudáveis têm 75% menos de probabilidade de se tornarem obesas na infância ou na adolescência. Ler mais
Tese: Promover hábitos saudáveis e nutrição equilibrada no trabalho
Estudante do Mestrado Internacional em Nutrição e Dietética analisa dados de funcionários de uma empresa na Colômbia, e ressalta importância da promoção, prevenção e intervenção de uma nutrição equilibrada e hábitos saudáveis entre os trabalhadores Durante um mês, a bolsista da FUNIBER, Ángela María Rebellón Forero, avaliou os dados antropométricos, do estado nutricional e de exposição a fatores de risco cardiovascular em trabalhadores de uma entidade de saúde ocupacional, na cidade de Pereira, na Colômbia. Com estes dados, a aluna desenvolveu propostas alternativas de atenção que podem ser úteis para o cuidado da saúde desta população estudada. Ler mais
Bons hábitos reduzem visitas ao médico
Em idosos de 60 anos, a aplicação de hábitos saudáveis como não fumar, seguir uma dieta saudável ou fazer exercício regularmente, entre outros, contribuem para uma redução na metade do risco de utilizar excessivamente alguns serviços de saúde Pesquisadores da Universidade Autônoma de Madri analisaram, em um estudo publicado no American Journal of Preventive Medicine, o efeito da combinação de cinco a seis hábitos saudáveis na utilização de serviços de saúde em pessoas acima de 60 anos na Espanha. Ler mais
Abusar da Internet provoca vício entre os mais jovens
É possível viver sem conexão à Internet? Os dispositivos eletrônicos são uma ferramenta de comunicação e de lazer extraordinária, mas ao mesmo tempo envolvem riscos psicossociais que vão desde o vício à falta de atenção, passando por problemas auditivos ou visuais, disfunções sociais e percepção distorcida da realidade Mais de 90% da população com 15 anos ou mais dispõe de um móvel com acesso à Internet. Em idades mais recentes, esta porcentagem situa-se nos dois terços de crianças entre 10 e 11 anos. Frente ao vício que provoca a conexão à Internet e, em especial, às redes sociais, cada vez surgem com mais força estudos que analisam os perigos das novas tecnologias, suas consequências e as estratégias para fazer frente. Ler mais