Dormir mal envelhece
Uma equipe de pesquisadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra encontrou uma conexão entre a síndrome da apneia obstrutiva do sono ou dormir mal e o processo de envelhecimento celular prematuro Em um artigo publicado na revista científica Cell, os autores focaram esse distúrbio do sono relacionado ao aumento do risco de desenvolver várias doenças, de problemas cardíacos a demências e derrames No entanto, Claudia Cavadas pesquisadora do CNC, admite que esse dano não é exclusivo das pessoas que sofrem de apneia obstrutiva do sono e deve ser estendido a qualquer pessoa que dorme mal. Argumentou que: "a privação do sono e as noites mal dormidas alteram nosso ritmo circadiano e podem também promover o aparecimento de alguns dos mesmos marcadores de envelhecimento." Ler mais
Demanda por carne aumenta e setor estuda alternativas de negócio
Em 2018, a estimativa é que a produção de carne seja maior que a média dos dez anos anteriores. O desenvolvimento de grandes países e os hábitos fazem com que o consumo de proteína animal seja um desafio para o negócio alimentar no futuro. Para uma produção mais sustentável, no entanto, é necessário pensar alternativas A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) estima que a demanda por proteína animal deverá duplicar em 2050. Para alcançar a quantidade necessária deste nutriente, o setor alimentar investiga alternativas para que, no futuro, possam desenvolver um negócio sustentável e lucrativo. Ler mais
Quão seguros estão os dados do usuário na web?
Após o escândalo que abalou o Facebook, com os dados de usuários obtidos pela Cambridge Analytics, segurança das informações fornecidas nas redes sociais é questionada Nas últimas semanas, o The New York Times e o The Observer, do The Guardian, publicaram uma pesquisa que mostrou como a consultora Cambridge Analytics usou dados privados do Facebook de quase 50 milhões de norte-americanos para beneficiar a campanha de Donald Trump. Ler mais
Estudo confirma que atividade física regular diminui risco de câncer colorretal
Estudos vêm mostrando que o sedentarismo está associado com um maior risco de ter câncer colorretal. Porém faltam investigações que analisem os mecanismos que provocam esta relação no corpo Pesquisadores do Imperial College, em Londres (Inglaterra), junto a pesquisadores da Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer, em Lion (França), analisaram dados de 430.584 pessoas com informação no UK Biobank, um banco de dados médicos inglês para pesquisas na área de nutrição, estilos de vida, medicamentos, entre outros. Ler mais