Melhore o rendimento com o treino de força
Preparador físico sugere utilizar o treino de força para melhorar rendimento entre corredores “São muitas as pessoas que se opõem a trabalhar a força para poder melhorar a corrida, pensando que tudo o que não seja correr, não estará ajudando a melhorar”, escreve Ricardo Alcalde, triatleta e preparador físico espanhol. É um erro. De acordo com estudos como o apresentado pelos pesquisadores Ronnestad e Mujika, o treino de força contribui para melhorar o rendimento em resistência, melhorando a economia da corrida, diminuindo a fatiga, melhorando a capacidade anaeróbica e a velocidade máxima. Ler mais
IV Congresso Nacional de Pedagogia no Chile
Chile realiza IV Congresso Nacional de Pedagogia para a promoção da leitura e escritura em diversas áreas do conhecimento Entre os dias 25 e 27 de maio de 2016, acontece em Concepción (Chile) o IV Congresso Nacional de Pedagogia que conta com o patrocínio da Cátedra UNESCO, Leitura e Escritura, e com o apoio da Sociedade Chilena de Linguística. O encontro espera promover reflexões sistemáticas, teóricas e práticas, sobre o trabalho pedagógico de promover a leitura e a escritura em diversas áreas do conhecimento. Ler mais
Portugal tem o índice mais alto de cuidadores não profissionais na Europa
Familiares ou amigos costumam assumir funções de cuidadores em lares com pessoas dependentes. A população de idosos está crescendo com grande rapidez em Portugal, e calcula-se que para o ano 2025 a população de pessoas da terceira idade no país poderia alcançar 25% do total de habitantes. O crescimento da população idosa expõe uma série de desafios para os sistemas de saúde. Identificou-se que Portugal tem o índice mais alto de cuidadores informais no lar, em comparação ao resto da Europa, além de ter uma das taxas mais baixas de cuidados proporcionados por profissionais. Ler mais
Idosos demoram mais para solicitar atendimento por infarto
Dar atenção no menor tempo possível é vital para atender a pessoas que sofreram um infarto Uma pesquisa realizada por especialistas do setor de cardiologia dos hospitais de Henares e La Princesa em Madri, na Espanha, indicou que as pessoas acima de 75 anos, as mulheres e os diabéticos demoram mais tempo para solicitar ajuda médica quando apresentam sintomas de infarto, tanto por telefone, como indo a um centro de saúde. Os médicos encarregados do estudo indicaram que o tempo médio para pedir ajuda é de 110 minutos, mas as pessoas idosas têm 11 vezes mais risco de superar esse prazo, as mulheres têm três vezes mais risco e os diabéticos têm duas vezes mais risco. Ler mais