São Paulo recebeu fumaça das queimadas na Amazônia
Após queimadas na Amazônia, nuvens negras com chuvas escuras caíram na metrópole brasileira. Pesquisas identificaram grande presença de substâncias químicas na água de chuva As queimadas ocorridas na Amazônia brasileira chegaram à cidade de São Paulo, no dia 19 de agosto, aumentando a concentração de nuvens negras e provocando chuvas escuras. Após a análise da água da chuva, realizada pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), foi identificada a presença de reteno. Esta substância, como afirmam os pesquisadores, é um marcador de queimadas, já que é produzido com a queima de biomassa. Ler mais
Alerta para a contaminação do ar em países balcânicos
Moradores chegam a deixar algumas cidades ou suspender as atividades devido aos altos níveis de poluição, durante os meses de inverno Segundo um estudo realizado pela ONU em 18 cidades da região dos Balcãs, moradores da Bósnia e Herzegovina, Albânia, Macedônia do Norte, Montenegro, Sérvia e Kosovo poderiam estar respirando os ares mais contaminados de toda a Europa. Ler mais
Compromissos da Cúpula Global de Ação Climática
Lideranças se comprometem com investimentos e ações para controlar os efeitos da mudança climática, e favorecer uma economia sustentável e a conservação do planeta Mais de 400 líderes se reuniram durante a Cúpula Global de Ação Climática (GCAS), que aconteceu entre os dias 12 e 14 de setembro, em San Francisco (Estados Unidos), com o objetivo de reunir esforços para lutar contra a mudança climática. Ler mais
Até em ambientes poluídos, atividade física traz benefícios para a saúde
Muitos se perguntam se a prática de atividade física em espaços urbanos poluídos poderia promover benefícios ou danos para a saúde. Um estudo desenvolvido em países europeus mostra que até mesmo em ares contaminados, é melhor para a saúde praticar atividade física regular Neste estudo, desenvolvido por pesquisadores da Alemanha, Dinamarca e Espanha, foram avaliados os níveis de atividade física em espaços abertos e a exposição ao dióxido de carbono de 51.868 adultos, durante mais de 17 anos. Entre os dados do estudo, 2.936 adultos tiveram um ataque do coração primário, e 324 recorrente. Ler mais