Dançar melhora nossa saúde e tem múltiplos benefícios para nosso bem estar e nossa forma física. Embora tenha sido e continue sendo objeto de debate, hoje em dia a dança é considerada por muitos como um esporte, cheio de estilos e modalidades. Como explica Júlia Ndocky, treinadora pessoal e treinadora do Club Metropolitan, “sendo puristas, se nos ativermos à definição, em geral, a dança não seria um esporte em si, já que carece de regras e competição”. Entretanto, há a dança como esporte, com campeonatos regulamentados por federações nacionais e internacionais. Nesse marco regulatório, poderia ser considerada um esporte. Além disso, pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, o Comitê Internacional incluiu a break dance como disciplina esportiva para Paris 2024. Ler mais

Os espaços verdes estão no centro do debate urbano por causa de sua influência na equidade social. Estes espaços podem tanto diminuir a brecha econômica, social e educacional entre as comunidades quanto acentuá-la. O desafio agora é localizar essas áreas recreativas de forma a beneficiar o maior número possível de residentes. Ler mais

O ruído produzido pela atividade humana mostrou ter um impacto negativo sobre os oceanos, segundo estudo na revista Science. O estudo dessas consequências tem como base a análise de mais de 10.000 artigos sobre o impacto do ruído sobre a acústica natural dos oceanos. Isto tem consequências negativas em todos os níveis marinhos, desde os grandes mamíferos até as larvas e o zooplâncton que sustentam a vida nos oceanos. Ler mais

Refrigerar casas e interiores é o desafio enfrentado pelos arquitetos do futuro. Com o aquecimento global e como os eventos climáticos extremos continuam a aumentar, o resfriamento do planeta é um problema para a sociedade como um todo. É por esta razão que, assim como é uma questão de reduzir as temperaturas ambientes, o resfriamento das casas é o desafio arquitetônico e industrial do futuro. Ler mais