Geleira maior que Nova Iorque pode se separar da Antártica
Imagens publicadas pela Nasa indicam que nos próximos meses uma geleira com uma área maior que a cidade de Nova Iorque pode se separar da Antártica. A foto registrada em outubro pelo satélite Terra mostra uma fissura de 30 quilômetros de comprimento e 80 metros de largura. Com base nesses dados os cientistas preveem que, ao se separar, o bloco de gelo formará um iceberg de 907 quilômetros quadrados, superfície que supera inclusive a soma das áreas ocupadas por Manhattan, Brooklyn, Queens, Staten Island e Bronx, de acordo com a Nasa. As mudanças detectadas sugerem a médio prazo poderia haver um aumento do nível do mar. Ler mais
Europa congela e causa mais de 300 mortes
Há apenas uma semana teve início uma onda de frio na Europa e já foram registradas mais de 300 mortas em diferentes países da região. Os países mais afetados são Ucrânia, Polônia, Itália e França e, na maioria de casos,… Ler mais
Roubadas 5 toneladas de gelo da Patagônia
Um insólito roubo foi registrado na Patagônia, no Chile. Autoridades desse país relataram que conseguiram deter um caminhão frigorífico que transportava mais de 5 toneladas de gelo proveniente da geleira Jorge Montt, localizada no Parque Nacional Bernardo O’Higgins, uma área que foi declarada de proteção pelo Estado chileno. Esse roubo surpreende porque a geleira só possui acesso por via marítima e após quatro horas de viagem a partir de uma enseada localizada a dois mil quilômetros ao sul de Santiago. Acredita-se que o caminhão se dirigia à capital chilena e que a mercadoria ilegal estava destinada a bares e restaurantes, para resfriar bebidas e licores. Ler mais
Resfriar o cérebro pode aliviar a insônia
Muitas pessoas ao redor do mundo apresentam dificuldades para dormir, e existem muitos comprimidos que possibilitam o descanso em apenas alguns minutos, porém, o ideal é conseguir dormir tranquilamente utilizando métodos que não exijam medicamentos. De acordo com uma pesquisa apresentada no congresso anual Sleep 2011, realizada pela Associated Profession Sleep Societies, dos Estados Unidos, resfriar o cérebro poderia reduzir a quantidade de tempo que as pessoas com insônia demoram para conseguir dormir. Os doutores Eric Nofzinger e Daniel Buysse, do programa de pesquisa do sono desenvolvido pela escola de medicina da Universidade de Pittsburgh, pesquisaram por meio de imagens cerebrais os efeitos apresentados quando se reduz a temperatura em certas zonas do cérebro em pessoas com insônia, encontrado resultados favoráveis. Ler mais