Alergia a alimentos duplicou nos últimos 10 anos
Os casos de alergia a alimentos duplicaram nos últimos 10 anos, sobretudo entre crianças e jovens. Ao considerar apenas as alergias de alto risco, é possível descobrir que a taxa de admissões de crianças em hospitais por essa causa aumentou sete vezes. Na Europa, as causas mais comuns de alergias em crianças estão ligadas ao consumo de nozes, ovo ou leite de vaca. No Reino Unido, 50% das reações alérgicas potencialmente mortais são originadas pelo consumo de nozes, avelã ou amendoim. A alergia alimentar é considerada o principal fator que desencadeante da anafilaxia em crianças entre 0 e 14 anos. Ler mais
Utilizar animais para experimentos médicos continua sendo necessário
Como provar a eficácia de uma nova droga contra o câncer sem utilizar animais para estudar os efeitos do químico em um organismo vivo? No momento, o uso de animais é inevitável. A professora de Fisiologia, María Jesús Tuñón, assegura que utilizar animais é “imprescindível”. Existem alternativas, como a simulação em computadores e utilizar cultivos celulares in vitro, mas, à medida que se obtêm avanços nas pesquisas, é inevitável chegar ao ponto em que é necessário realizar provas em animais antes de realizar as provas em humanos. Deve-se considerar que 70% dos prêmios Nobel de Medicina utilizaram animais em suas pesquisas. Ler mais
A importância de ter horários para as refeições
Até agora sempre foi dado importância para "o quê" uma pessoa come, mas nunca se levou em consideração os horários que estes alimentos são ingeridos. De acordo com um estudo publicado na revista Cell Metabolism, tão importante quanto comer é o horário da alimentação, pois comer a qualquer hora altera os biorritmos e condiciona o organismo a um aumento de peso. Ler mais
Lúpulo da cerveja pode ajudar em doenças relacionadas com o envelhecimento
Uma pesquisa recente realizada em conjunto entre a Sociedade Espanhola de Dietética e Ciências da Alimentação (SEDCA) e a Faculdade de Medicina da Universidade de Valência demonstrou que a ingestão moderada de cerveja sem álcool ajuda a diminuir o dano causado pelos agentes oxidantes e aumenta as defesas antioxidantes do organismo em pessoas idosas. O estudo indica que, além disso, foi possível identificar uma redução nos níveis da lipoproteína de baixa densidade (LDL) oxidada (8%) e nos níveis de colesterol total, sendo estes alguns dos principais fatores de risco de sofrer um evento cardiovascular (ECV). Ler mais