Pecuaristas do Paraguai pretendem deslocar os indígenas
Graças a fotografias via satélite, foi possível visualizar a construção de um dique em uma região próxima ao bosque onde habita uma tribo indígena isolada. É normal os latifundiários da região de Chaco fabricarem grandes barragens antes de destruir enormes extensões de árvores para suas criações. De acordo com a ONG Survival, a construção do dique por parte da empresa Carlos Casado S.A., coloca em risco a vida dos povos indígenas da região, principalmente, as tribos isoladas, que vivem da caça, da pesca e da coleta, portanto, dependem da floresta para sobreviver. Um grupo de pecuaristas já tinha tentado enganar os indígenas para que assinassem um acordo que permitisse aos fazendeiros construir uma nova estrada, que passaria pelo meio das terras da tribo. Uma fraude que, felizmente, foi descoberta. Agora, os indígenas trabalham para evitar que continuem destruindo a floresta ilegalmente. Ler mais
Pesticidas da Bayer ameaçam a sobrevivência das abelhas
Gaucho (imidacloprid) e Poncho (clotianidina) são dois dos pesticidas neonicotinóides mais vendidos pela Bayer. Estes produtos ajudam a controlar as pragas nas plantações do mundo inteiro. Em 2010, as vendas de Gaucho chegaram a 820 milhões de dólares, enquanto que Poncho obteve 260 milhões. Infelizmente, o uso de neonicotinóides está acabando com as colméias de abelhas em todo o mundo. Uma pesquisa recentemente publicada no Journal of Experimental Biology, revelou que as abelhas tratadas com imidacloprid sofrem alterações em seu comportamento. As abelhas que entram em contato com o pesticida se convertem em “abelhas que selecionam sua comida” e, ao mesmo tempo, sua capacidade de comunicar as outras abelhas a localização de fontes de comida é reduzida. Pesquisadores da faculdade de biologia da Universidade da Califórnia, em San Diego, explicaram que as abelhas tratadas com imidacloprid trocaram suas preferências de alimentação. Passaram a se alimentar apenas do néctar mais doce e se negaram a ingerir o néctar menos doce, essencial para o sustento da colônia de abelhas. Os pesquisadores revelaram que as abelhas realizavam uma série de “danças” ao chegar à colméia para indicar a suas companheiras o caminho para a fonte de alimento, mas, as abelhas tratadas com o pesticida reduziram os movimentos realizados ao chegar à colméia. Ler mais
Mercado não explora o potencial de consumo dos Homossexuais
Não é de hoje que o público LGBT vem se espalhando pelo mundo inteiro. No Brasil, hoje eles representam 18 milhões de pessoas, onde 78% dos gays têm cartão de crédito e gastam até 30% mais em bens de consumo do que os heterossexuais, mais uma prova que esse mercado pode e deve ser explorado. Isso se explica porque 83% dos homossexuais estão inseridos nas classes A e B, com uma média salarial de R$ 3.247,00, na sua maioria sem filhos e com grande possibilidades de investir em imóveis, carros, e outros segmentos, números levantados pela inSearch Tendências e Estudos de Mercado. Para reforçar essa idéia, a Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes (Abrat-GLS), afirma que a categoria movimenta cerca de R$ 150 bilhões por ano no Brasil. Ler mais
Flexiblidade é a chave do sucesso
Hoje, vivemos em um mundo onde em um clic podemos saber sobre tudo que está a nossa volta, a globalização deixa explicita uma ideia de união e socialização entre as pessoas, mas, o que acontece realmente é exatamente o contrário, as pessoas estão cada vez mais individualistas. Tanto que uma campanha de marketing deve selecionar cada vez mais seu público alvo e passar para ele o máximo de exclusividade e flexibilidade possível. Ler mais