85 mortos por chuvas na Colombia

O fenômeno La Niña continua castigando a Colômbia. As chuvas e deslizamentos de terra na região causaram 85 mortes, mas o fenômeno está longe de terminar. Os especialistas prognosticam que o La Niña provavelmente permaneça na Colômbia até junho. O diretor de Socorro Nacional da Cruz Vermelha Colombiana informou que há cerca de 16 pessoas desaparecidas como consequência das precipitações de abril. Estima-se que as chuvas afetaram aproximadamente 3 milhões de pessoas. Ler mais

Google responde às mudanças climáticas

A Google lançou algumas ferramentas que servirão tanto para os pesquisadores do clima, como aos cidadãos que desejam monitorar seu consumo de energia. Todos podem ajudar a salvar a vida do planeta com os programas gratuitos da Google. O Google Earth Engine, proporciona acesso a uma vasta coleção de dados de satélites sobre o clima que podem ser utilizados por centros de pesquisa. Um dos sistemas mais utilizados é o monitor de desmatamento e degradação de florestas, ferramenta que permite manter um registro histórico da evolução do desmatamento em pontos distintos da Terra, assim como também permite monitorar a disponibilidade de recursos escasos como a água em comunidades remotas, em países em desenvolvimento. Ler mais

Você sabe quanta água se consume para produzir seus alimentos?

Para produzir 1kg de chocolate se consome 24000 litros de água, para 1kg de carne, 16000 litros, para 1kg de azeitonas 4400 litros, para 1kg de açúcar 1500 litros. As pessoas que habitam as cidades estão desconectadas de todo o processo de produção dos alimentos e desconhecem a quantidade de recursos naturais não renováveis utilizados para produzir certos produtos que consumimos diariamente. A água doce é uma dos recursos mais explorados em toda a indústria, mas o manejo precário e a rápida poluição nas cidades nos conduz a uma crise marcada pela escassez deste líquido vital por volta de 2025. Para ajudar na solução deste problema a Water Footprint Network lançou um programa de certificação para profissionais avaliar as pegadas hídricas em atividades industriais, em 10 e 11 de maio em Amsterdã. Ler mais

Reduzido o avanço de usinas nucleares no mundo

Depois do terremoto no Japão, o temor pela ocorrência de um desastre similar ao de Chernobyl se estendeu por todo o mundo. China e Estados Unidos, os países que emitem maior contaminação a cada ano, decidiram anos atrás aumentar o investimento para a construção de novas usinas nucleares, mas o ocorrido no Japão obrigou todos os países a pensar duas vezes em suas políticas de desenvolvimento de energia nuclear. Na Europa, centenas de protestantes saíram às ruas para exigir a seus governos que detenham a construção de usinas nucleares, enquanto os ecologistas inundavam a rede com mensagens contra a indústria da energia nuclear. Ler mais