Soluções para o mundo: Solvatten

Alguns meses atrás informamos sobre a disponibilidade para o mundo de Solvatten, uma equipamento portátil que permite purificar a água de açudes e rios a baixo custo. Quase um ano depois de seu lançamento, muitas comunidades rurais sobre tudo na Índia e na África conseguiram ter acesso a água potável e salvar muitas vidas ao evitar o consumo de água contaminada em suas respectivas localidades. Ler mais

Dois vulcões entram em erupção em junho

Dois vulcões entraram em atividade em menos de um mês. Em cerca de quatro de junho entrou em atividade o vulcão Puyehue, no Chile, e somente oito dias depois o vulcão Nabro afetou extensas áreas no norte da África e o Oriente Médio. Depois da erupção do vulcão Puyehue foram evacuadas mais de 4000 pessoas e suspenderam os voos para e vindos da Argentina, enquanto que as cinzas expulsas pelo Nabro obrigou a cancelar os voos da África do Leste, afetando Eritrea, Sudão, Yobuti e Etiópia. As cinzas do Nabro chegaram até o sul do Egito e informou-se que as cinzas avançaram até a Arábia Saudita. Ler mais

Empresas de energia espionam ativistas

Documentos filtrados mostraram que três empresas de energia na Grã Bretanha pagaram a empresas de segurança para monitorar as atividades de ativistas. De acordo com um artigo publicado no website do Guardian (guardian.co.uk) a gigante E.ON, a segunda maior produtora de carvão Scottish Resourses Group e Scotish Power, uma das maiores empresas geradoras de eletricidade do Reino Unido solicitaram os serviços de uma empresa de segurança para espionar ativistas locais. Ler mais

Fukushima e o apagão nuclear

Diversos especialistas manifestam que, com o avanço do aquecimento global, os desastres naturais se tornarão mais frequentes e intensos. Ao que parece, os recentes episódios do La Niña na Austrália e no Brasil, a passagem do tornado Joplin nos Estados Unidos, os terremotos no Chile, Haiti, Japão e Lorca (Espanha), as quedas anormais de neve na Europa e Ásia, parecem confirmar as teorias mais pessimistas sobre as mudanças climáticas. Esta tendência obriga ao replanejamento das políticas de segurança em torno da indústria de energia nuclear, sobretudo depois do ocorrido em Fukushima e as enormes consequências que o acidente teve sobre a usina administrada pela TEPCO, não somente para o Japão, mas para os países vizinhos e para a Europa. Por isso a Alemanha optou por um “apagão nuclear”, a ser executado até 2022. Ler mais