Cúpula de Varsóvia encerra sem acordos sobre a redução de emissões

Cúpula de Varsóvia encerra sem acordos sobre a redução de emissões

Mais uma vez os interesses econômicos levaram os governantes a adiar estratégias-chave para reduzir as emissões dos gases de efeito estufa no planeta. Cento e noventa e cinco países reuniram-se em Varsóvia, na Cúpula sobre a Mudança Climática da ONU (COP19), para fechar acordos que permitam avançar para um pacto global de redução de emissões, que deveria ser assinado em 2015. Até o momento, foram alcançados alguns avanços, mas não acordos que obriguem os países a reduzir a emissão de poluentes. Ler mais

Seis vulcões entraram em erupção em uma semana

Seis vulcões entraram em erupção em uma semana

Desde o último dia 17 de novembro foi registrado um aumento na atividade vulcânica do planeta. Seis vulcões entraram em erupção e outros quatro aumentaram sua atividade, de acordo com informação fornecida pelo website volcanodiscovery.com. Japão, México, Guatemala, Indonésia, Itália e Vanuatu foram testemunhas da incandescente fúria da natureza. No Japão, o vulcão submarino Nishino-shima entrou em erupção depois de 40 anos. Após a súbita erupção, formou-se uma pequena ilha com uma extensão de 198 metros. Ler mais

Consequências do aquecimento global: Desastre nas Filipinas

Consequências do aquecimento global: Desastre nas Filipinas

Na escala de furacões Saffir/Simpson, um furacão que supera 155mph (249Km/h) é considerado de nível 5 (o nível máximo que um tufão poderia alcançar), mas não existe na escala um nível para classificar o furacão Haiyan, o monstruoso fenômeno que destruiu as Filipinas com ventos de 324kmh (195mph). Se considerarmos a progressão da escala, poderíamos dizer que Haiyan alcançou um nível equivalente a um furacão de classe 7 ou 8. Após a passagem do Haiyan, as autoridades noticiaram 1.774 vítimas, mas se estima que o total de vítimas poderia superar os 10 mil mortos. Ler mais

Relatório: os oceanos estão em estado crítico

Relatório: os oceanos estão em estado crítico

O aquecimento global tem deixado marcas em todos os continentes, desde os incêndios e inundações na Austrália, até as tormentas e tornados que anualmente matam dezenas de pessoas nos Estados Unidos. A mudança nos continentes é evidente, mas há algumas regiões do planeta que não têm recebido a devida atenção: os oceanos. Um recente estudo desenvolvido em conjunto pelo Programa para a avaliação do Estado do Oceano (IPSO) e a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) revela que a velocidade, o índice e o impacto da degradação nos oceanos é “maior, mais rápida e iminente do que se pensava até agora”. Ler mais