Em Cuba, decidem comer o peixe-leão

Em Cuba, decidem comer o peixe-leão

Medida permitirá reduzir o número de espécimes desta espécie invasora na ilha O peixe-leão não é nativo do mar do Caribe, é originário do Indo-pacífico, mas desde o ano 2007 chegaram alguns espécimes à ilha de Cuba, e depois disso se reproduziram rapidamente. Estendendo-se por toda a região, graças ao seu corpo rodeado de espinhos venenosos e os predadores não os atacarem, nem sequer os tubarões o consideram como presa. Diante deste problema, os cubanos encontraram uma saída criativa para solucionar o problema: comer o invasor. Ler mais

O fenômeno “La Niña” será de menor intensidade que em anos anteriores

O fenômeno “La Niña” será de menor intensidade que em anos anteriores

Presença do fenômeno La Niña pode alterar a atividade agrícola na América Latina Ano após ano, os níveis de temperatura em todo o planeta seguem aumentando, e é assim, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial, que este ano poderá converter-se no mais quente desde que se têm registros, e devemos nos preparar para “um longo período de calor extraordinário”. Estas mudanças na temperatura em âmbito global afetam também a intensidade com a que se apresentam fenômenos como o La Niña. Este ano, a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, por sua sigla em inglês) reduziu seu prognóstico de chegada do fenômeno La Niña de 75% a 55%. Ler mais

Praias brasileiras contaminadas com vírus e bactérias

Praias brasileiras contaminadas com vírus e bactérias

Um estudo detectou 74 praias brasileiras contaminadas Desde o mês de janeiro, acenderam as luzes de alerta no Brasil, quando algumas pessoas adoeceram com diarreias, vômitos e outros mal-estares. As autoridades do país reconheceram que as águas das praias estão poluídas com vírus e bactérias. O problema radica em que muitas cidades do Brasil não aplicam um tratamento adequado a suas águas residuais antes de vertê-las nos rios. Um estudo realizado pelo The Associated Press durante 16 meses confirmou a contaminação das águas das praias. Ler mais

Avaliando o impacto de incêndios em pântanos do Peru

Avaliando o impacto de incêndios em pântanos do Peru

Pesquisadores analisam o impacto do fogo de incêndios ocorridos em áreas alagadas em Lima, no Peru, e a recuperação do ecossistema Em novembro de 2014, produziu-se um incêndio no refúgio de vida silvestre conhecido como “Pantanos de Villa”, em Lima, a capital do Peru. O desastre ecológico afetou uma área de quase 70.000m² causando danos à fauna e à vegetação do local. Uma equipe da Universidad Científica del Sur iniciou imediatamente um trabalho de pesquisa para determinar a velocidade de recuperação da flora da região, analisando o terreno e medindo o crescimento da vegetação, determinando que após o incêndio atingiu-se uma recuperação de 80% da vegetação. Os resultados do trabalho de pesquisa foram registrados no documentário “Quema”, incluído no final desta nota. Ler mais