O uso das novas tecnologias para inclusão social – contribuição do Projeto SESC Idoso Empreendedor no processo de envelhecimento

Tema: O uso das novas tecnologias para inclusão social – contribuição do Projeto SESC Idoso Empreendedor no processo de envelhecimento. Autora: Simone Cristina Vieira Machado Perante a realidade do envelhecimento da população, consideramos que o processo de envelhecimento e a velhice necessitam de reflexões para o surgimento de novas estratégias de apoio social. Embora hajam avanços nas políticas públicas relacionadas, como o Estatuto do Idoso, que assegura o acesso a serviços e espaços às pessoas idosas, no Brasil o idoso sofre com a exclusão social. A imagem da velhice vincula-se a aspectos negativos como a dependência, doença, debilidade física e mental, incapacidade produtiva. Visão esta estereotipada e preconceituosa, que deve ser abordada junto aos profissionais que atuam em programas voltados a pessoas idosas, como sugere a Organização Mundial da saúde (OMS) com a realização de capacitações e programas educativos dirigidos a profissionais para combater esses esteriótipos. Apesar dos avanços tecnológicos, o envelhecimento vem desafiando cientistas e profissionais de diversas áreas em relação ao entendimento sobre a longevidade - expectativa de sobrevida em relação a média de vida da população idosa. Portanto, torna-se necessário a construção de uma nova consciência sobre o envelhecimento, a partir da quebra de mitos e tabus, sem esteriótipos e que crie novas formas de viver, resignificando modelos sociais e econômicos. É preciso mostrar que o ser que amadurece pode ser tão transformador, criativo e empreendedor quanto qualquer outro que esteja se desenvolvendo. Esta trabalho busca estudar o projeto Sesc Idoso Empreendedor, criado ao considerar o fenômenos da longevidade e a necessidade de maior inclusão social e digital do idoso, com foco no reconhecimento do potencial humano independente de sua idade. O projeto impulsiona o intercâmbio de conhecimentos e a prática de empreendedorismo social. Ler mais

Dez regras para manter o cérebro saudável

O Chile é um dos países com maior prevalência de algum tipo de demência ou deterioração cognitiva, A cada ano são 250 mil pessoas com mais de 65 anos nestas condições. De acordo com pesquisadores, na maioria dos casos não é possível evitar estes tipos de doenças, mas é possível retardar ou minimizar seu impacto. Ler mais

Idosos tem maiores carências nutricionais

A população de idosos tem carências nutricionais e se faz evidente a falta das vitaminas B e D, cálcio, magnésio e ferro nos recentes estudos realizados na Espanha. Do ponto de vista dos especialistas as deficiências acontecem como resultado de uma má adaptação da alimentação para as doses recomendadas de nutrientes. De acordo com Alfredo Martínez, do Departamento de Ciências da Alimentação, Fisiologia e Toxicologia da Universidade de Navarra, trabalha-se com referências díspares, mas agora a Federação Espanhola de Sociedades de Nutrição, Alimentação e Dietética (Fesnad) publicou o livro "Ingestas Dietéticas de Referencia" (IDR) para o espanhóis. Ler mais

Dieta poderia reduzir o risco de padecer de Alzheimer

Uma dieta rica em nutrientes que beneficiam a saúde cerebral poderia conseguir reduzir em até 40% o risco de uma pessoa sofrer com o Mal de Alzheimer. Está é a conclusão chegada por Yian Gu e sua equipe de pesquisadores da Universidade de Nova York, depois de realizar um estudo de sustentado na análise dos efeitos de uma dieta aplicada a pacientes com risco de padecer com a incurável doença. Ler mais