López-Otin: “A morte é importante para sobreviver”

López-Otin: “A morte é importante para sobreviver”

Atualmente, nossa sociedade presta certo culto à juventude, rejeita o processo de envelhecimento, visto como algo decadente, e lança no mercado muitas soluções “anti-idade”, desde cirurgias até cosméticos para evitar as rugas. Neste momento, é possível trabalhar com a medicina para conseguir reverter processos de envelhecimento até certo nível, mas Carlos López-Otín, catedrático de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade de Oviedo, adverte que os esforços da biologia molecular em encontrar as chaves da longevidade não tem outra justificativa senão a de buscar soluções para pacientes que sofrem de síndromes de envelhecimento acelerado ou de doenças associadas ao envelhecimento normal. Ler mais

A depressão por luto em idosos não é diferente do Transtorno Depressivo Grave

A depressão por luto em idosos não é diferente do Transtorno Depressivo Grave

Um grande número de idosos passa por um processo de luto como consequência da morte de algum familiar próximo. O luto é um estado que compartilha muitos sintomas com a depressão. Por esta razão, uma equipe de pesquisadores decidiu estudar pacientes nesta situação para determinar se os sintomas do luto são diferentes daqueles experimentados por pessoas com transtorno depressivo menor ou grave. Além disso, dedicou-se a estudar se o luto persiste por mais de um ano, em comparação com outro tipo de depressão, e a identificar as consequências e os fatores associados à depressão por luto. Ler mais

Criam-se oficinas para informar sobre legislação e direitos dos idosos na Guatemala

Criam-se oficinas para informar sobre legislação e direitos dos idosos na Guatemala

Alcira Tobar, titular da Defensoria do Idoso, organizou várias oficinas para informar os dirigentes de organizações governamentais e do setor privado sobre os direitos e a legislação relacionada aos idosos neste país. “Existe uma legislação nacional, assim como uma internacional, que protege aqueles que pertencem a este segmento da população, mas é necessário que elas sejam conhecidas e que as pessoas se apoderem delas”, ressaltou Tobar. A executiva disse que estas oficinas foram organizadas porque “as pessoas desconhecem seus direitos” e destacou que há a ausência de uma política geriátrica e gerontológica para aos idosos em seu país. Por este motivo, Tobar considera que a população e as autoridades devem trabalhar de modo coordenado para garantir o atendimento adequado aos idosos nos serviços essenciais, bem como conseguir que se acate e se respeite as leis que os protegem. Ler mais