
Soluções para a constipação em idosos
A constipação é uma das síndromes geriátricas que gera mais complicações às pessoas adultas. A frequência deste mal aumenta principalmente depois dos 60 anos, e afeta muito mais as mulheres do que os homens. Considera-se que uma pessoa sofre de constipação quando sua evacuação é infrequente (menos de duas por semana), ou escassa (menos de 50 gramas por dia). Ler mais

Uma lista de verificação pode ajudar no cuidado de pessoas frágeis
Algo tão simples como uma lista de verificação (ou checklist) pode ser uma ferramenta poderosa para simplificar a complexidade que envolve as tarefas de cuidados médicos e salvar vidas. Os estudos internacionais Atul Gawande 2010 indicam que aproximadamente 10% de todos os pacientes que dão entrada nos hospitais sofrem algum tipo de evento adverso (EA), definido como dano não intencional causado no paciente, resultando em feridas, morte ou uma internação prolongada. Os idosos sofrem com mais frequência os EA, e as consequências destes eventos são mais críticas em pessoas frágeis. Ler mais

Estabelecer dimensões cognitivas para diferenciar os pacientes com doenças mentais
O diagnóstico da deterioração cognitiva leve (MCI, por suas siglas em inglês) e a demência requerem a aplicação de testes neuropsicológicos bastante detalhados. Estes testes proporcionam uma grande quantidade de dados que correspondem a muitas variáveis, dificultando a interpretação e a comunicação dos resultados, por isso foi desenvolvido um estudo para conseguir: 1.- reduzir o conjunto de dados de variáveis neuropsicológicas inter-relacionadas, a um número de dimensões cognitivas mais reduzido; 2.- criar medidas comuns para as dimensões selecionadas (z-scores); e 3.- estudar a habilidade das dimensões cognitivas para distinguir grupos de pacientes com diferentes níveis de deterioração cognitiva. Ler mais

Falar dois idiomas ajuda a evitar a demência
Um estudo publicado na revista Neurology (publicação oficial da Academia Americana de Neurologia) indica que nas pessoas que falam dois idiomas o aparecimento de doenças como a demência ou o Alzheimer é adiado. Foram realizados estudos na Índia e no Canadá, obtendo-se em ambos os casos resultados semelhantes: em média, as pessoas que falam dois idiomas atrasam o aparecimento do Alzheimer e de outros tipos de demência em 4,5 anos. Estes resultados reforçam descobertas prévias que indicam que se envolver em atividades intelectuais ajuda a reduzir o risco de sofrer estes tipos de doença. Esta descoberta é importante, considerando-se que só nos Estados Unidos uma em cada três pessoas morrerá com demência. Ler mais