Criam-se oficinas para informar sobre legislação e direitos dos idosos na Guatemala
Alcira Tobar, titular da Defensoria do Idoso, organizou várias oficinas para informar os dirigentes de organizações governamentais e do setor privado sobre os direitos e a legislação relacionada aos idosos neste país. “Existe uma legislação nacional, assim como uma internacional, que protege aqueles que pertencem a este segmento da população, mas é necessário que elas sejam conhecidas e que as pessoas se apoderem delas”, ressaltou Tobar. A executiva disse que estas oficinas foram organizadas porque “as pessoas desconhecem seus direitos” e destacou que há a ausência de uma política geriátrica e gerontológica para aos idosos em seu país. Por este motivo, Tobar considera que a população e as autoridades devem trabalhar de modo coordenado para garantir o atendimento adequado aos idosos nos serviços essenciais, bem como conseguir que se acate e se respeite as leis que os protegem. Ler mais
Musicoterapia oferece benefícios para a reabilitação de demência moderada
Uma equipe de pesquisadores do Departamento Terapêutico Médico-Cirúrgico da Faculdade de Medicina da Universidade da Estremadura, na Espanha, publicou um artigo na Revista Espanhola de Geriatria e Gerontologia, no qual é revelado que a musicoterapia consegue melhorar o comportamento social de pessoas maiores de 65 anos que sofrem de demência moderada. Ler mais
É possível estender a vida das pessoas influindo no hipotálamo
Um experimento com ratos permitiu identificar que o hipotálamo é o centro do cérebro que regula o envelhecimento e a longevidade de um organismo. As provas realizadas com animais de laboratório demonstram que ao aumentar no hipotálamo as proteínas NF-KB e ao reduzir a quantidade de hormônios liberadores de Gonadotrofina (GnRH), seria possível estender em 20 anos a expectativa de vida das pessoas. Além disso, o experimento demonstrou que ao administrar GnRH no hipotálamo, detém-se a perda de neurônios e se mantém intacta a capacidade de aprendizagem dos sujeitos. “É fascinante que seja possível atuar sobre o hipotálamo para frear o envelhecimento e aumentar a longevidade”, indicou o doutor Dongsheng Cai, diretor da pesquisa. Ler mais
Pesquisa garante que exercícios físicos são melhores para memória do que as atividades intelectuais
Pesquisa realizada pela University of Edinburgh, na Grã-bretanha, e publicada na versão online da revista Neurologya, afirma que praticar exercícios físicos é ainda melhor para a memória do que a atividade intelectual. A pesquisa apontou também quais atividades retardam mais a redução dos volumes das massas cinzentas e brancas do cérebro, ligadas à memória e à cognição. Com o passar dos anos, as massas cinzenta e branca tendem a diminuir, como efeito natural do envelhecimento. Ler mais