Avaliam atividade física de idosos espanhóis
Estudo realizado pela Universidad da Zaragoza mede a atividade física de idosos espanhóis para validar a versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ, por sua sigla em inglês) na população de 65 anos ou mais Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a atividade física para pessoas da terceira idade ajuda a diminuir as taxas de mortalidade, melhora o funcionamento cardiorrespiratório e muscular, assim como fomenta uma boa saúde funcional e cognitiva. A OMS recomenda 150 minutos de atividade física aos idosos de 65 anos ou mais para prevenir o risco de desenvolver obesidade, diabetes mellitus tipo 2, problemas cardiovasculares, limitações funcionais e incapacidades, entre outras patologias. Ler mais
Buenos Aires é uma cidade amigável com os idosos
Buenos Aires, capital da Argentina, já faz parte do Programa de Cidades Amigáveis aos Idosos da Organização Mundial da Saúde (OMS), comprometendo-se com as pessoas da terceira idade da cidade A Secretaria da Terceira Idade de Buenos Aires procurava incorporar-se desde o ano passado ao programa de Cidade Amigável aos Idosos que a Organização Mundial da Saúde (OMS) promove, e por isso formulou o projeto "Buenos Aires: Uma Cidade Mais Amigável com os Idosos" que foi lançado recentemente por essa instituição portenha e faz parte do Plano Integral para Pessoas da Terceira Idade (PIAM, por sua sigla em espanhol). Ler mais
FUNIBER organiza Jornada de Saúde em Portugal
A FUNIBER organiza Jornada de Saúde em Lisboa (Portugal), com especialistas e profissionais, para debater sobre a qualidade de vida na terceira idade A FUNIBER realiza no dia 23 de fevereiro a Jornada de Saúde “Desafios para a Qualidade de Vida na Terceira Idade”, em Lisboa (Portugal). O encontro vai permitir o debate e a busca por soluções entre especialistas e profissionais da saúde para melhorar a qualidade de vida da terceira idade. Ler mais
Identificam molécula que modifica o número de sinapses
Pesquisadores identificam molécula que permite modificar alterações da sinapse e pode ajudar em tratamentos para o Alzheimer Uma equipe de pesquisadores encontraram uma nova molécula capaz de modificar o número de contatos sinápticos entre os neurônios, com o que se poderia desenvolver tratamentos para tratar doenças como o autismo e o Alzheimer. O estudo foi publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences. Ler mais