Como fundir culturas corporativas
Em todas as fusões das quais participou, Mike Sprouse até agora não viu uma que não teve alguns tropeços. "Eu não acho que tenha visto algum dos meus colegas que passou por uma fusão e acabou dizendo que era mais fácil do que pensava", disse Sprouse, chefe do departamento de marketing da Epic Media Group, uma empresa de marketing digital que no último ano se uniu com uma pequena rede de publicidade. "Muito pelo contrário, a maioria das pessoas diz que é muito mais difícil do que pensavam". Ler mais
Considerando o nível de satisfação dos funcionários
Empregadores tem boas razões para desejar que seus empregados estejam satisfeitos com seus trabalhos, pois quando estão infelizes, podem cometer erros, às vezes, muito caros e ter baixos níveis de produção, assim aumentando a sobrecarga operacional da organização. Estudos como um realizado pela Raritan Valley Community College, de Nova Jersey, nos Estados Unidos, indicam que o descontentamento de um funcionário pode contagiar outros colegas e departamentos, mesmo se as causas não estejam exatamente relacionadas com a empresa. Ler mais
Percepção é projeção
Por que duas pessoas que veem o mesmo acidente o contam de maneira completamente diferente? Elas testemunharam a mesma situação e mesmo assim produzem duas versões que muito diferem uma da outra. De acordo com Mihaly Csikszentmihaly, no livro Flow: The Psychology of Optimal Experience, nós absorvemos 2 milhões de peças de informação por segundo, mas apenas processamos 134 bits por segundo. Como, então, podemos determinar quais 134 bits de informação para nos focar? Ler mais
O mito do consumidor racional
"Os concumidores dizem o que pensam, mas fazem o que sentem", afirma Jaime Troiano, autor do livro As Marcas no Divã, onde analisa a questão sob diversos ângulos. O autor declara que não existe nada mais irreal do que imaginar um consumidor, uma pessoa, movida por dinâmicas conscientes e planejatas matematicamente. "Consumidores agem a partir de tramas pouco conscientes para eles mesmos, motivados por desejos muitas vezes nebulosos, movidos por impulsos que não são frutos de planejamentos calculados. E muitas vezes se escondem atrás de álibis e frases politicamente corretas", explica e completa: "ai de nós, profissionais, se cairmos ingenuamente nessas armadilhas!" Ler mais