Os cidadãos da Colômbia irão às urnas em 2022 para eleger um novo presidente.
Protestos contra o governo colombiano se tornaram comuns nos últimos meses.
A insatisfação da população foi transferida para as redes sociais, uma ferramenta que também serve de alto-falante para os políticos que disputam a presidência nas eleições do próximo ano.
Adaptar as mensagens aos diferentes públicos é uma das recomendações da escola de negócios The Valley para, desta forma, alcançar o máximo de notoriedade nas campanhas. Esse mecanismo é conhecido como microtargeting. A população mais jovem, principal protagonista das manifestações realizadas no país desde o final de abril, é um dos grupos mais difíceis de fidelizar.
Uma pesquisa realizada recentemente pelo Centro Nacional de Consultoria (CNC) da Colômbia indica que uma alta porcentagem da população optaria pelo voto em branco.
Em meio a esta crise de nível social e político, destacada pela pandemia Covid-19 que tem afetado o mundo, a Fundação Universitária Internacional da Colômbia (UNINCOL), pertencente à rede de universidades com a qual a FUNIBER colabora, organizou um debate para discutir a delicada situação que o país está passando.
Neste contexto, o ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, destacou sobre a influência da pandemia no empobrecimento da população e que os esforços do atual governo não foram suficientes. O político também critica a onda de violência que o país sofre com as manifestações.
A FUNIBER patrocina um grande número de programas universitários com o objetivo de fornecer aos profissionais as informações completas e atualizadas sobre estratégias de marketing relacionadas a políticas. Um dos cursos oferecidos é a especialização em Marketing Político.
Marketing político en campaña electoral, ¿cómo impacta en los usuarios?
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