Os riscos do ASG, relacionados a critérios ambientais, sociais e de governança, cuja importância vem aumentando nos últimos anos, começam a mudar a abordagem das empresas
Estar ciente desses riscos é essencial para minimizar seus impactos negativos nos objetivos de negócios e nas oportunidades perdidas.
Isso foi apurado pelo estudo ‘Running the risk. How corporate boards can oversee environmental, social and governance ESG issues’, preparado em novembro de 2019 pela organização Ceres. “A magnitude dos riscos apresentados por questões relacionadas ao ASG é maior do que nunca.
O impacto desses riscos ameaça e danifica nosso mercado de capitais, nossas comunidades e nosso planeta. Uma vez considerado mais relevante para a responsabilidade social ou os esforços filantrópicos de uma empresa, os problemas da ASG agora podem afetar e afetam claramente o desempenho financeiro corporativo”, disseram fontes do estudo.
Um dos problemas é a ausência desse problema nas reuniões do conselho. O estudo citado oferece recomendações aos conselhos e alerta que seu impacto negativo já pode ser visto hoje.
As principais causas dessa falta de discussão “são o mal-entendido de como os problemas ASG acarretam riscos comerciais, a percepção equivocada de que esses riscos só se materializarão a longo prazo e a falta de clareza sobre como a função tradicional da supervisão de riscos do conselho pode evoluir para incluir os riscos apresentados pelos problemas de ASG”, aponta o estudo.
Entre as funções dos conselhos, está a descoberta desses riscos (por meio de estudos de empresas similares ou de pesquisas com funcionários e outros grupos de interesse para receber feedback), avaliá-los e, finalmente, mitigá-los.
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Fonte: ¿Cómo deben supervisar las empresas los riesgos relacionados con la sostenibilidad?
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