Edifícios convertidos em hospitais para barrar o coronavírus

Após a construção de um hospital de campanha em Wuhan, o epicentro do coronavírus, a ação foi replicada posteriormente em outros países

A falta de material médico, juntamente com a falta de espaços para atendimento dos pacientes, são algumas das barreiras que os especialistas encontram diariamente durante a luta contra o vírus.

A China, especificamente, a cidade de Wuhan, foi o primeiro local em que as medidas de combate ao coronavírus se originaram, construindo, em tempo recorde, hospitais de campanha para cuidar dos infectados.

Apenas dois meses depois, a disseminação do vírus engordou especialmente com a Itália, forçando espaços a serem adaptados para uso médico. A Espanha, em situação semelhante, habilitou o Instituto de Feiras de Madri (IFEMA), um grande recinto de feiras da capital espanhola, como centro de saúde.

O jornal espanhol El País produziu um relatório que ilustra os principais hospitais de campanha lançados em todo o mundo durante essa crise de saúde.

A FUNIBER patrocina inúmeros programas universitários focados em oferecer aos profissionais informações completas e atualizadas sobre os desafios que surgem no mundo da arquitetura e do planejamento urbano, bem como as segundas funções que podem ser atribuídas a esses espaços, como é o caso do campus. IFEMA, convertido em hospital de campanha. Um dos cursos oferecidos é o Mestrado em Projetos de Arquitetura e Urbanismo.

Fontes: Hospitales temporales y adaptados: ¿cómo está respondiendo el mundo a la falta de espacio en centros de atención médica?

Hospitales de campaña: Así se prepara el mundo para combatir el coronavirus.

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