O termo wearable identifica todos os dispositivos eletrônicos que foram projetados para serem incorporados em alguma parte do corpo das pessoas. Segundo especialistas, estima-se que a tecnologia wearable vai vender em 2019 até 225 milhões de dispositivos
Relógios inteligentes ou smartwatches, tênis com GPS integrado ou pulseiras que controlam nosso estado de saúde são alguns exemplos de dispositivos vestíveis que estão cada vez mais presentes em nossa rotina diária. Esses dispositivos interagem continuamente com o usuário, seja de suas próprias características físicas, do movimento ou de sua relação com outra classe de dispositivos.
Segundo a consultora de vendas IDC, as vendas dos Smartwaches devem chegar a 173 milhões de unidades em 2019, o que significa um aumento médio mensal de quase 23% até o momento.
Atualmente, a principal tendência em wearables são os relógios inteligentes, basicamente desde que a Apple entrou no mercado. Ramón Llamas, analista da IDC, diz que o interesse dos usuários aumentará com a segunda e terceira geração de dispositivos, já que eles virão com melhorias significativas em hardware e aplicativos.
No entanto, o Wearable não é um nicho exclusivo de relógios e pulseiras que controlam nossos movimentos, de acordo com Rafael Perez, fundador da SocialinMedia, uma agência de marketing a partir do qual aconselha as empresas, “Cada vez mais encontramos empresas como a Under Armour, Adidas ou Levis, que começam a introduzir tecnologia vestível em roupas “. E não só em vestuários, este especialista em tecnologia prevê que os wearables do futuro “não serão vistos” desde que se escondam abaixo da pele ou a sua tecnologia pode guardar-se em uma lente de contato.
Os wearables das empresas
Entre todos esses dispositivos, os mais utilizados pelas grandes empresas são:
- – O hearable, ou equipamento para levar conectado ao ouvido. Além de suas possibilidades de facilitar a comunicação, eles começam a ser usados para oferecer apoio em tratamentos de saúde e planos de exercícios.
- Os visualizadores de HMD, com o objetivo de oferecer experiências de realidade virtual ou aumentada. Seu uso crescerá em quase 20% em 2022, integrando-se aos processos de muitas corporações.
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Fonte:
“Los ‘wearables’ del futuro no se verán: los llevaremos en la piel y en las lentillas”
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