Segundo o portal statcounter GlobalStats, na América Latina, os navegadores mais utilizados são: Google Chrome com 80,3%, Firefox com 5,6% e Safari 4,49%
Oswaldo Asprilla Pérez, produtor digital, afirma em um artigo no portal GCF AprendreLibre sobre tecnologia, que os usuários têm preferências sobre determinados navegadores, dependendo da velocidade, segurança, privacidade, desenho, funções ou compatibilidades que oferecem ao usuário.
Nesse sentido, em nível mundial, de acordo com o portal especializado em estatísticas, Statista, em fevereiro desse ano, 67% do tráfego na internet passa pelo Google Chrome, seguido do Firefox com 11%, do Explorer com 7% e do Safari com 5%.
De acordo com um artigo da BBC Mundo, o Firefox da Mozilla foi lançado pela primeira vez em 2002 como um navegador gratuito e de códigos abertos, desenvolvidos pela Fundação Mozilla, dedicado a criar softwares livres para garantir o acesso de todos à rede, sendo o navegador mais usado. Posteriormente, com a chegada do Google Chrome, em 2008, o Firefox passou a ser o segundo navegador usado pelos usuários.
Por esse motivo, o Firefox lançou o Firefox Quantum com novas opções que o faz mais chamativo que o Google Chrome:
- Privacidade:
O Firefox Quantum oferece um “recipiente” de Facebook, para impedir, de forma automática, que a rede social rastreie os movimentos pelo navegador, isolando o perfil do restante das atividades que são realizadas na internet.
- Maior velocidade:
Brian X. Chen, especialista em tecnologia do diário The New York Times, escreveu em um artigo que, após ter provado tanto o navegador Chrome como o Firefox durante vários meses, pode-se dizer que os dois são “iguais de velocidade”. No entanto, com o Chrome, cada vez que se abre uma aba, inicia-se um processo diferente, o que acaba desacelerando a máquina. Enquanto o Firefox cria quatro janelas e isso acelera, teoricamente, a velocidade de carga.
- Menor consumo de energia:
Um navegador mais rápido e mais leve exige menos memória. O Quantum afirma que gasta até 30% menos de consumo da RAM e isso afeta diretamente a vida útil da bateria do notebook ou do celular.
Por exemplo, ao reproduzir vídeos do Netflix, a experiência do colunista Chen é que a bateria durou aproximadamente 20 minutos a mais com o Firefox do que com o Chrome.
Além disso, Cooper Quintin, pesquisador de segurança da Fundação Electronic Frontier, uma organização sem fins lucrativos de direitos digitais, disse no artigo de Chen que “Parece que o Firefox se posicionou como um navegador amigável à privacidade, e eles também vêm fazendo um trabalho fantástico melhorando a segurança”.
A Área de Tecnologia, patrocinada pela FUNIBER, promove o uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) aplicadas a diferentes tipos de projetos com responsabilidade no tratamento e no uso de dados.
Fonte: 3 razones por las que Firefox puede ser mejor que Google Chrome
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