Aplicativos de transporte individual crescem em todo o mundo. No Brasil, governo desenvolve um sistema de deslocamento para os servidores dos Ministérios
No Brasil, um novo sistema de transporte começará a funcionar em janeiro de 2017, em caráter piloto. A ideia é desenvolver um modelo de transporte de servidores em serviço através da disponibilização de um aplicativo que funcione em smartphones.
Inicialmente, poderão participar os servidores de cinco ministérios, mas a ideia é implantar o modelo em todos os órgãos ministeriais até o início de 2018.
Para usar o sistema, o servidor deve solicitar o carro através do aplicativo e o transporte será realizado com frota da empresa Shalom Ltda que venceu recentemente a licitação. No novo sistema, os deslocamentos dos servidores serão pagos por quilômetro percorrido e pelo tempo de utilização do veículo.
O governo copia o sistema de outros aplicativos de transporte que vêm ganhando cada vez mais adeptos em todo o mundo. Os mais conhecidos são Uber, Lyft e Cabify . O Uber é um aplicativo que permite solicitar carros com motoristas pagando diretamente pelo celular. A vantagem é a facilidade de pagamento e preços mais econômicos.
O Cabify, desenvolvido por empresa espanhola, tem um funcionamento bastante parecido com o do Uber: motoristas particulares se cadastram na plataforma, com documentos e histórico de avaliações. Através do aplicativo é possível fazer o pagamento e a avaliação dos motoristas. Ao contrário do Uber, o Cabify não cobra pelo tempo de trânsito e sim pela distância percorrida, o que representa valores ainda mais econômicos já que pode sair caro ficar parado num engarrafamento.
Nos Estados Unidos, o Lyft também é um exemplo de tecnologia móvel de transporte urbano. Nos EUA, estima-se que o aplicativo permite uma economia em relação a táxis comuns em média entre 20% e 30%, na tarifa final.
Nos estudos da área de TI da FUNIBER, os profissionais podem se capacitar para atuar num cenário em constante mudança.
Fontes:http://fnbr.es/3yy, http://fnbr.es/3yz, http://fnbr.es/3z0
Foto: Todos os direitos reservados