A rede 4G já supera 1 bilhão de conexões em todo o mundo

Relatório aponta o desenvolvimento rápido da rede de internet móvel 4G em todo o mundo e destaca as contribuições do setor para a economia e para a sociedade

O número de conexões móveis em 4G em todo o mundo já superou a marca de um bilhão e está a caminho de se converter em um terço das conexões para o ano 2020. Estes são os dados divulgados pelo Grupe Spécial Mobile Association (GSMA) na série de relatórios “Mobile Economy”. O estudo demonstra a rápida mudança de 3G para 4G que representa a inovação digital e o crescimento do uso de smartphone em todo o mundo.

O diretor geral da GSMA, Mats Granryd, disse que a rede de internet móvel está se estendendo com grande velocidade de conexão e oferecendo serviços a todos os cantos do mundo. “O crescimento sem precedentes na rede móvel revelada no ano passado é resultado dos bilhões de dólares que as operações com setores de mobile vêm investindo nas próximas gerações de redes e serviços”, afirmou.

Somente no ano passado, o número de conexões 4G dobraram em relação ao ano anterior. A combinação entre o aumento de acesso à rede de internet móvel e o acesso a aparelhos smartphone vem contribuindo para o aumento no volume de uso de dados.

Injeção econômica

Sem dúvida, o setor mobile movimenta um importante montante financeiro no mundo. De acordo com o estudo, a indústria de telefones celulares adicionaram 3,1 trilhões de dólares em valores econômicos em todo o mundo no ano passado. A indústria mobile também promoveu de maneira direta e indireta 32 milhões de postos de trabalho e contribuiu com 430 bilhões de dólares aos fundos públicos através do pagamento de impostos e taxações.

Desenvolvimento Social

O relatório também aponta a importância do setor para a educação, os serviços sanitários e financeiros, a gestão dos recursos agrícolas e elétricos, as soluções em infraestrutura e o aumento de acesso à informação e à tecnologia. A rede mobile também é “central para as melhorias de desenvolvimento socioeconômico”, afirma o grupo.

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Fonte: http://fnbr.es/2o6

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