Glocalização para competir no mercado global
As empresas devem adaptar suas estratégias a nível local para sobreviver no mercado mundial A globalização é um fato. As empresas atualmente têm as portas abertas para levar seus produtos ou serviços a todos os países do planeta. Muitas empresas desenvolvem uma estratégia única para abordar todos os mercados, mas é esta a estratégia adequada? Deve-se considerar que os consumidores têm características diferentes em cada região e em cada país, portanto é necessário aplicar uma estratégia de glocalização para conseguir um equilíbrio entre as necessidades locais e as estratégias globais e poder adaptar-se com êxito às demandas dos consumidores de cada país. Ler mais
Fisiculturista aos 80
Para Ernestine Shepherd “a idade é apenas um número”. Com seus 80 anos, continua treinando como fisiculturista Ernestine é um exemplo para muitos idosos. Ela se levanta às 2.30 am, faz suas orações, se alimenta com 10 claras de ovo e nozes, sai para correr em companhia de seu marido, e, logo, se alimenta novamente ingerindo dez claras de ovo e nozes. Cada dia treina com determinação, dedicação e disciplina, e são estas características que permitiram à esportista octogenária alcançar o reconhecimento mundial como a fisiculturista de maior idade no planeta, de acordo com o livro Records Guinness em 2010. Ler mais
Parou de fumar e ganhou medalha de ouro de atletismo aos 95 anos
Campeão do Mundial de Atletismo venceu seu vício ao cigarro e ganhou medalha de ouro aos 95 anos Em 2015, Antonio Delgado correu rápido e em apenas 19.76 segundos cruzou a meta. Com seus 95 anos, Antonio ganhou a medalha de ouro em 100 metros rasos no Mundial Master da França. Mas ele não foi um esportista em toda sua vida. “Por muitos anos, fumava um maço e meio de cigarro por dia. Tive, em duas ocasiões, a bronquite do fumante”, declarou o atual campeão a um meio local. Ler mais
Biohacking: a nova ciência em casa
Se algo presume a ciência é em ter a evolução do ser humano e sua qualidade de vida como prioridade. As pesquisas por profissionais titulados em laboratórios clandestinos ficaram longe. Agora se transladaram às garagens de nossas casas onde nós mesmos podemos “brincar” de ser cientistas. Assim nasce, da união da 'biologia' e do 'hacking', o biohacking. Esta nova prática une a defesa da informação livre e acessível para todos da ética hacker com a ciência da biologia. Mas, quem é o sujeito ou centro das pesquisas neste “ramo” da biologia? É obvio, o ser humano. Ler mais