A obesidade na infância pode provocar depressão, aponta estudo
Um estudo realizado por pesquisadores holandeses mostra que as crianças com excesso de peso apresentam um risco até quatro vezes maior de sofrer depressão em algum momento de suas vidas O excesso de peso pode representar diversos problemas para a saúde, mas na infância a obesidade pode representar maiores problemas. Além de estar associada aos riscos de sofrer doenças como o câncer ou cardiovasculares e metabólicas, as crianças obesas apresentam maiores chances de desenvolverem transtornos psicológicos. Ler mais
Crianças obesas poderão viver menos que pais e avós
Informe indica que crianças e adolescentes espanhóis realizam menos atividade física que o nível recomendado pela OMS Atualmente cerca de 18% das crianças espanholas padecem de obesidade infantil, segundo indica o último estudo ALADINO promovido pelo Ministério da Saúde e pela Agência Espanhola Consumo, Segurança Alimentar e Nutrição. Entre os principais fatores desencadeantes desta realidade, estão os maus hábitos alimentares e a pouca ralização de atividade física durante a infância. Ler mais
Mamadeiras grandes aumentam o risco de obesidade infantil
O uso de mamadeiras maiores contendo leite de fórmula aumentaria o risco de obesidade Um estudo recente sugere que alimentar os bebês com uma mamadeira maior contendo fórmula poderia coloca-los em risco de aumentar de peso e de manter uma relação entre peso e estatura maior que a normal. Os especialistas indicam que existe maior risco se os pais obrigarem as crianças a acabar com todo o conteúdo da mamadeira, embora mostrem sinais de saciedade. Também foi identificado que as crianças alimentadas com leite materno com uma mamadeira ganharam mais peso que as que foram alimentadas no peito. Ler mais
Genes de obesidade da mãe afetam o tamanho da criança ao nascer
Pesquisadores identificaram que as mulheres que têm mais genes de obesidade tendem a ter bebês com maior peso. As mulheres que têm sobrepeso ou são obesas durante a gravidez podem ter filhos com peso mais alto, de acordo com um estudo no qual se analisou a genética de 30.000 mulheres. Os pesquisadores apontam que as mulheres que tinham variantes genéticas relacionadas à obesidade tendiam a dar a luz a bebês de maior tamanho que a média. A mesma tendência apresenta-se, de acordo com a pesquisa, nas mulheres que possuíam uma vulnerabilidade genética que as tornava propensas a ter níveis de açúcar altos no sangue. Ler mais