Ao navegar por Internet, contaminamos o ar
Publicação da ONG Greenpeace mostra que empresas de Internet utilizam grande quantidade de energia elétrica de fontes não renováveis; 70% destes centros de dados estão localizados na Virgínia, nos Estados Unidos O estudo Clicking Clean Virginia - The Dirty Energy Powering Data Center Alley, publicado pela ONG Greenpeace, mostra que grandes companhias tecnológicas utilizam pouca energia renovável. Do Google, apenas 4% do consumo elétrico provém de fontes de energia limpas. Já o Microsoft, 34% e o Facebook, 37%. Ler mais
Alerta para a perda massiva da biodiversidade do planeta
Relatório internacional recente mostra que biodiversidade do planeta está em risco, e que sua perda poderá provocar grande impacto ecológico, econômico e social Um relatório sobre a biodiversidade do planeta, divulgado esta semana, mostra que a ação humana vem afetando às espécies animais e vegetais existentes. Segundo o estudo, considerado o maior deste tipo, um milhão dos oito milhões de espécies existentes estão ameaçados de extinção. Ler mais
Conferência Internacional sobre Incêndios Florestais recebe propostas
Até o dia 10 de maio, interessados podem apresentar estudos ou propostas de inovação sobre a prevenção, controle e mitigação de incêndios florestais No ano passado, a Grécia sofreu um dos piores incêndios de sua história em que morreram 93 pessoas, e deixaram 187 feridos. Em 2017, um incêndio, que durou dez dias, destruiu 68 mil hectares do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, no centro-oeste do Brasil. E a Espanha e o Portugal sofreram com diversos incêndios ocorridos em 2017, como a queimada que ocorreu em junho de 2017 em Portugal, que deixou 64 mortos, 204 feridos e 40 mil hectares de floresta carbonizados. Ler mais
Descobertos milhares de vírus marítimos totalmente novos para a ciência
Cientistas descobrem 200 mil espécies de vírus marítimos desconhecidos, durante estudos realizados entre 2009 e 2013, em todos os oceanos do planeta A expedição Tara Oceans percorreu os oceanos, numa escuna, recolhendo diferentes amostras de água. Os resultados são surpreendentes. O estudo conseguiu descobrir 200 mil espécies desconhecidas espalhadas por cinco áreas: o oceano Ártico, o oceano Antártico, as águas superficiais e temperadas próximas dos trópicos, as camadas intermediárias com profundidade situada entre 150 metros e 1000 metros, e as regiões mais profundas que chegam ao chão marítimo (com micróbios coletados a até 4 mil metros de profundidade). Ler mais