
Cancro da pele em idosos: como evolui a sua incidência global e o que esperar até 2050
O cancro da pele é o tipo de cancro mais frequente a nível mundial e é classificado em melanoma cutâneo e cancro de queratinócitos, sendo que o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular concentram a maior incidência clínica e epidemiológica. O seu tratamento implica um custo sanitário significativo, especialmente em países de rendimento elevado. Paralelamente, o envelhecimento da população deslocou o perfil epidemiológico para um maior peso das doenças crónicas, e o cancro de pele não é exceção. Estudos recentes com dados globais revelam que a incidência em pessoas com 65 anos ou mais tem crescido de forma sustentada, com diferenças marcantes por sexo, região geográfica e nível sociodemográfico. Compreender os padrões espaciais e temporais mais atuais é fundamental para orientar políticas, otimizar a prevenção e antecipar as necessidades de assistência até 2050. Ler mais

Como a vitamina D pode afetar a sobrevivência geral dos pacientes com melanoma
Um estudo mostra que níveis baixos de vitamina D podem afetar a sobrevivência geral dos pacientes com melanoma. Ler mais

Bronzeamento artificial em academias confunde quem busca estilo de vida saudável
O aumento de camas de bronzeamento em centros esportivos está associado ao aumento de casos de câncer de pele nos Estados Unidos, segundo estudo Em alguns países em que há menos horas de sol, há cada vez mais academias que vêm adotando camas bronzeadoras para possibilitar o tom moreno mesmo no inverno. Por exemplo, nos Estados Unidos, esta indústria do bronzeado artificial vem aumentando e atualmente está em mais de 78% das academias. Ler mais