Estudos dos esgotos mostra incidências da propagação do COVID-19
Em diversas cidades, uma rede de órgãos competentes se reúnem para realizar testes e detectar a presença do coronavírus nos esgotos. Um exemplo aconteceu na cidade de Belo Horizonte, no Brasil. Um projeto, realizado em conjunto entre a Agência Nacional de Águas (ANA) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto, com a parceria de outras instituições governamentais como o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), realizaram análises durante os dias 11 de maio e 12 de junho. Os resultados sugerem que os valores indicados pela quantidade do vírus encontrado nos esgotos da cidade eram aproximadamente 50 mil casos, um número muito superior ao registrado pela Secretaria Municipal de Saúde, que computava oficialmente na mesma data, 3.094 casos. Ler mais
Para reduzir a fome, agricultura climaticamente inteligente
Diversos estudos vêm mostrando os efeitos das mudanças climáticas para o ecossistema, a saúde pública e a economia de muitos países. Entre os vários fatores que contribuem para a mudança climática, a agricultura é responsável por 11% das emissões antropogênicas. A projeção para os próximos anos tampouco é positiva. Estima-se que aproximadamente 1 bilhão de pessoas atualmente passam fome, e se se confirmam os efeitos climáticos, provavelmente mais populações estarão vulneráveis. Ler mais
Cuidar dos oceanos, necessidade ambiental e alimentar
Um relatório publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) prevê o aumento do consumo de peixe por indivíduo e alerta para o impacto que este hábito pode ter para os oceanos. Segundo o estudo da FAO, a média de consumo individual superou o recorde de anos anteriores, e agora está em 20,5 kg por ano. A tendência é de crescimento, e este hábito de consumo mundial traz alguns desafios para o desenvolvimento sustentável tanto da aquicultura e o controle da pesca. Ler mais
Recuperar-se economicamente com energias limpas
Após a pandemia, espera-se que governos optem mais por alternativas de energia limpa como estratégia para a recuperação econômica, especialmente dada à diminuição dos custos de implantação deste tipo de eletricidade. O COVID-19 deixa marcas e crises profundas socialmente, mas também poderá produzir transformações positivas. No caso dos pacotes de recuperação econômica elaborados por alguns países, percebe-se que as energias limpas têm um papel importante e terá mais oportunidade. Ler mais